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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

=Estudo mostra riqueza de cores e formas em abelhas,O mundo abriga estimadas 20 mil espécies de abelhas=

Natureza - Estudo mostra riqueza de cores e formas em abelhas

/11/2013 09h00 - Atualizado em 25/11/2013 09h24

Estudo mostra riqueza de cores e 



formas 


em abelhas


Mundo tem estimadas 20 mil espécies do inseto; laboratório americano monitora várias delas desde 2004.

O mundo abriga estimadas 20 mil espécies de abelhas, e parte delas está sendo estudada e monitorada pelo Serviço Geológico dos EUA.

O estudo identificou uma ampla variedade de espécies: algumas têm coloração azulada ou esverdeada, outras não têm as típicas listras; algumas são do tamanho de marimbondos, mas outras são tão pequenas quanto um grão de arroz.
Seres extremamente complexos e sofisticados, as abelhas desempenham importantes papéis no ecossistema, incluindo a polinização: calcula-se que 75% das colheitas globais sejam polinizadas pelo inseto. Veja a galeria completa.
Imagens do programa de monitoramento de abelhas do Serviço Geológico dos EUA mostram a variedade das abelhas. (Foto: U.S. Geological Survey’s Bee Inventory and Monitoring Program/Caters News Agency)Imagens do programa de monitoramento de abelhas do Serviço Geológico dos EUA mostram a variedade das abelhas. (Foto: U.S. Geological Survey’s Bee Inventory and Monitoring Program/Caters News Agency)
Sam Droege, que chefia o laboratório, diz que cada foto macro é uma composição de 20 a 300 imagens individuais das abelhas, feitas de distâncias levemente distintas.  (Foto: U.S. Geological Survey’s Bee Inventory and Monitoring program via Caters News Agency)Sam Droege, que chefia o laboratório, diz que cada foto macro é uma composição de 20 a 300 imagens individuais das abelhas, feitas de distâncias levemente distintas. (Foto: U.S. Geological Survey’s Bee Inventory and Monitoring program via Caters News Agency)
As abelhas não apenas têm um papel vital em nosso ecossistema, como também estão entre os seres mais complexos e sofisticados do planeta. (Foto: U.S. Geological Survey’s Bee Inventory and Monitoring program via Caters News Agency)As abelhas não apenas têm um papel vital em nosso ecossistema, como também estão entre os seres mais complexos e sofisticados do planeta. (Foto: U.S. Geological Survey’s Bee Inventory and Monitoring program via Caters News Agency)

sábado, 16 de novembro de 2013

=Mapa global aponta perda de 2,3 mi de km² de cobertura florestal desde 2000=

Natureza - Mapa global aponta perda de 2,3 mi de km² de cobertura florestal desde 2000

Mapa global aponta perda de 2,3 mi de 




km² de cobertura florestal desde 2000


Também foram ganhos 800 mil km² de floresta em todo o mundo.
Queda do desmatamento no Brasil foi a maior entre os países.

Do G1, em São Paulo

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Verde representa a extensão florestal; vermelho, a perda de mata entre 200 e 2012; azul, o ganho no mesmo perído; rosa, a porção de floresta que foi desmatada e recuperada (Foto: Hansen, Potapov, Moore, Hancher et al., 2013)O Brasil registrou maior queda do desmatamento. Verde representa a extensão florestal; vermelho, a perda de mata entre 2000 e 2012; azul, o ganho no mesmo perído; rosa, a porção de floresta que foi desmatada e recuperada (Foto: Hansen, Potapov, Moore, Hancher et al., 2013)
Uma equipe formada por pesquisadores de 15 universidades norte-americanas, em parceria com o Google e o governo dos Estados Unidos, lançou nesta quinta-feira (14) um mapa global da extensão florestal, com quantificação de perdas e ganhos no período entre 2000 e 2012. Segundo o levantamento, houve perda de 2,3 milhões de km² e aumento de 800 mil km² de florestas em todo o mundo.
O estudo indica, por exemplo, que a região dos trópicos foi o único domínio de clima a mostrar tendência de perda de florestas de 2.101 km² ao ano. Por outro lado, ocorreu ganho de floresta substancial na zona boreal, nas florestas de coníferas da Eurásia por conta de abandono de agricultura e recuperação florestal depois de incêndios.
O maior aumento no desmatamento ocorreu na Indonésia, que mais do que duplicou sua perda de floresta no período considerado pelo estudo. Em 2012, a taxa de desmate foi de 20 mil km². Outros países que apresentaram altas taxas de desmatamento foram Paraguai, Malásia e Camboja.
Numa comparação regional, as florestas subtropicais foram identificadas como as que têm taxas de mudanças maiores, por conta do uso intensivo de terras florestais. Entre 2000 e 2012, a perturbação da mata subtropical da América do Norte, no sudeste dos Estados Unidos, foi quatro vezes maior do que a das florestas tropicais da América do Sul, com perda de 31% da cobertura.
De acordo com o estudo, a redução do desmatamento documentada no Brasil na última década foi compensada pelo aumento de desmate na Indonésia, Malásia, Paraguai, Bolívia, Zâmbia, Angola e outros países.
O estudo confirma que os esforços brasileiros para reduzir seu desmatamento, que por muito tempo foi o responsável pela maior perda de cobertura tropical, obteve êxito significativo. A queda brasileira de desmatamento foi a maior entre todos os países: de 40 mil km² ao ano no período 2003-2004, a perda de floresta passou para 20 mil km² ao ano em 2010-2011.
“O Brasil usa dados do Ladsat para documentar sua tendência de desmatamento e usou essa informação em sua formulação e implementação de políticas. O país também compartilha esses dados, permitindo que outros acessem e confirmem o sucesso. Esse tipo de dado não é disponível em outras partes do mundo. Agora, com o nosso mapa global de mudança florestal, todas as nações têm acesso a esse tipo de informação” diz Matthew Hansen, professor de Ciências Geográficas da Universidade de Maryland e um dos líderes do estudo, em comunicado divulgado pela instituição.
Segundo seus responsáveis, a nova ferramenta, que será atualizada a cada ano, permite o entendimento das mudanças provocadas pelo homem e pela própria natureza (como queimadas ou tempestades), além das implicações destas mudanças para a biodiversidade, o clima ou a economia.
As áreas com perda elevada de floresta por causa de tempestades foram as florestas temperadas do sul da Suécia, por causa de ciclone extratropical em 2005, e o sudoeste da França, que foi prejudicado por uma tempestade de vento de 2009.
De acordo com os pesquisadores, a base de dados também permite estimar as causas das alterações mapeadas; o estado das florestas remanescentes; o estoque ou a emissão de dióxido de carbono e os efeitos da conservação ou perda de floresta. Seria o primeiro mapa detalhado sobre a mudança da cobertura florestal em escala local e global.
O mapa foi construído a partir de 650 mil imagens do satélite Landsat 7, da Agência Espacial americana (Nasa), que estão disponíveis no arquivo do centro do Earth Resources Observation and Science (EROS). Segundo os pesquisadores, as imagens foram processadas em alguns dias pelo Google Earth, enquanto um computador normal demoraria 15 anos para realizar.
O maior desmatamento foi registrado na Indonésia. Verde representa a extensão florestal; vermelho, a perda de mata entre 200 e 2012; azul, o ganho no mesmo perído; rosa, a porção de floresta que foi desmatada e recuperada (Foto: Hansen, Potapov, Moore, Hancher et al., 2013)O maior desmatamento foi registrado na Indonésia. Verde representa a extensão florestal; vermelho, a perda de mata entre 200 e 2012; azul, o ganho no mesmo perído; rosa, a porção de floresta que foi desmatada e recuperada (Foto: Hansen, Potapov, Moore, Hancher et al., 2013)
Verde representa a extensão florestal; vermelho, a perda de mata entre 200 e 2012; azul, o ganho no mesmo perído; rosa, a porção de floresta que foi desmatada e recuperada (Foto: Hansen, Potapov, Moore, Hancher et al., 2013)Na América do Norte, o dano foi quatro vezes maior do que na América do Sul. Verde representa a extensão florestal; vermelho, a perda de mata entre 200 e 2012; azul, o ganho no mesmo perído; rosa, a porção de floresta que foi desmatada e recuperada (Foto: Hansen, Potapov, Moore, Hancher et al., 2013)
Verde representa a extensão florestal; vermelho, a perda de mata entre 200 e 2012; azul, o ganho no mesmo perído; rosa, a porção de floresta que foi desmatada e recuperada (Foto: Hansen, Potapov, Moore, Hancher et al., 2013)O estado da extensão florestal na Rússia. Verde representa a extensão florestal; vermelho, a perda de mata entre 200 e 2012; azul, o ganho no mesmo perído; rosa, a porção de floresta que foi desmatada e recuperada (Foto: Hansen, Potapov, Moore, Hancher et al., 2013)

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

=Concentração de gases de efeito estufa bate recorde em 2012=

Natureza - Concentração de gases de efeito estufa bate recorde em 2012

06/11/2013 08h26 - Atualizado em 06/11/2013 12h49

Concentração de gases de efeito estufa 



bate recorde em 2012


Informação é de relatório da Organização Meteorológica Mundial, da ONU.

CO2, metano e óxido de nitrogênio alcançaram novos máximos.

Da AFP 
Chaminé de indústria na China (Foto: JF Creative / Image Source / AFP)Informações do Boletim sobre Gases do Efeito Estufa, da OMM, aponta novo recorde de emissão de gases de efeito estufa. (Foto: JF Creative/Image Source/AFP)
A concentração na atmosfera dos três principais gases de efeito estufa, relacionados ao aquecimento global, bateu um novo recorde em 2012, anunciou a Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência da ONU.
As últimas análises mostram que as "frações molares (uma unidade química para medir a concentração) de dióxido de carbono (CO2), de metano (CH4) e de óxido de nitrogênio (N20) alcançaram novos máximos em 2012", disse a OMM em um informe.
Entre 1990 e 2012, "a forçante radiativa (a mudança na radiação do sistema climático) provocada pelos gases do efeito estufa e que provoca o aquecimento global aumentou 32%" por causa do CO2 e de outros gases que retêm calor, indicou a agência. No estudo anterior, publicado em 2011, o aumento era de 30%.
Segundo Michel Jarraud, secretário-geral da OMM, se o mundo continuar por este caminho "a temperatura média do planeta no fim do século pode superar em 4,6 graus a que era registrada antes da era industrial (1750), e em algumas regiões as consequências seriam catastróficas".
O CO2 é o principal responsável pelo aquecimento da Terra. Em 2012, a concentração na atmosfera aumentou 2,2 ppm (partes por milhão), contra a alta de 2 ppm de 2011.  O aumento médio nos últimos 10 anos foi de 2,02 ppm, o que significa que os números de 2012 demonstram "uma aceleração do processo", segundo a OMM.
O CO2 é produzido pela combustão de matérias fósseis e pelo desmatamento. O gás permanece na atmosfera durante centenas e até milhares de anos, recorda a agência. "A maioria dos efeitos da mudança climática permanecerão durante séculos, mesmo que as emissões de CO2 parem de repente", completa a OMM.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

=Coral invasor ameaça biodiversidade local=No fundo da Baía de Todos-os-Santos=

Portal A TARDE - Coral invasor ameaça biodiversidade local

Coral invasor ameaça biodiversidade local

Franco Adailton
  • Lúcio Távora | Ag. A TARDE
    Monitor de recifes da ONG Pró-mar, José Carlos Barbosa, trabalha na remoção de colônias
No fundo da Baía de Todos-os-Santos (BTS), uma ameaça silenciosa põe em risco a biodiversidade marinha nos recifes de corais. É o coral-sol (Tubastrea tagusensis e Tubastrea coccinea), um bioinvasor trazido da Ásia nos anos 1980, que há dois anos tem se espraiado na Bahia.
O animal cnidário (do mesmo grupo das águas-vivas e anêmonas) se reproduz de forma assexuada, provoca a extinção dos corais nativos e, pior, pode reduzir a oferta do pescado no longo prazo.
Com capacidade reprodutiva de duas a três vezes maior do que as espécies nativas, o coral-sol, se não combatido com urgência, dizem especialistas, causará impacto nas economias de cinco cidades: Salvador, Itaparica, Vera Cruz, Salinas das Margaridas e Maragogipe.
Localizado pela primeira vez na Bahia, em 2008, no naufrágio Cavo Artemidi, o coral-sol vem se proliferando no recife natural conhecido como "Cascos", sedimentado a 20 metros de profundidade na costa leste da Ilha de Itaparica (Grande Salvador), a 12 km da capital via mar.
Nos recifes artificiais, o coral-sol já foi encontrado também na marina de Itaparica e nas plataformas da Petrobras, no estuário do Rio Paraguaçu, onde fica a Reserva Extrativista Marinha do Iguape.
Pesquisa
Autor do projeto "Corais da Baía", o mestrando em Ecologia e Biomonitoramento pelo Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia, Ricardo Miranda, 25, tem pesquisado formas de combater o coral-sol, cuja característica é suprimir as espécies nativas quimicamente.
O estudioso e o monitor de recifes de coral da ONG Pró-mar, José Carlos Barbosa, 49, foram os primeiros a detectar a presença de centenas de colônias do coral-sol no recife natural dos Cascos, no final de 2011.
"O que pode acontecer é a evasão de espécies marinhas dos corais, já que o coral-sol, além de não servir de comida, também come os plânctons que as alimentam", explica o biólogo, sobre os efeitos na cadeia alimentar.
Como parte da pesquisa financiada pela instituição inglesa de conservação ambiental Ruffur Foundation, a equipe do projeto Corais da Baía tem feito experimentos para combater o coral-sol.
Em um deles, detectou que o coral Montastraea cavernosa desenvolveu uma estratégia de contra-ataque ao coral-sol. No outro, identificou o verme-marinho poliqueta-de-fogo (Hermodice curunculata) como um predador natural do invasor.
"Temos que ampliar os estudos, porque não podemos simplesmente aumentar o número de vermes sem saber as consequências", explica ele, cujo projeto será concluído em agosto de 2014.
Remoção manual
Enquanto as pesquisas continuam em andamento, a remoção das colônias de coral-sol tem sido feita pelas ONGs de forma artesanal, com marretas e talhadeiras.
Na última quinta-feira, A TARDE acompanhou ambientalistas da ONG Pró-mar em uma expedição de monitoramento para analisar a expansão das colônias de coral-sol na região dos Cascos.
"O coral-sol não é apenas um bioinvasor, é uma praga", observa o presidente da Pró-mar, José Pinto, 49, o Zé Pescador, cujo trabalho consiste em educar pescadores para a conservação da biodiversidade marinha.
Ele alerta que a retirada das colônias invasoras requer treinamento, sob o risco de o coral-sol  espalhar novas larvas, caso seja removido de maneira errada.
"Nasce sobre qualquer surperfície: ostras, metal, concreto, fibra-de-vidro e até na lama", enumera, temoroso de que o coral-sol se prolifere nos manguezais.

domingo, 3 de novembro de 2013

=Atividades em contato com a natureza e seus benefícios=

Atividades em contato com a natureza e seus benefícios | Vida | Acritica.com - Manaus - Amazonas

Atividades em contato com a natureza e seus benefícios

Moradores da área urbana estão trocando os exercícios em academias e ambientes fechados pelo prazer de praticar esportes em contato com a natureza ou simplesmente tendo-a como “pano de fundo”

    O empresário Rogério Bessa pratica o SUP (stand up paddle) e também a pesca esportiva do tucunaré. Ele diz que os esportes em meio a natureza o relaxam
    O empresário Rogério Bessa pratica o SUP (stand up paddle) e também a pesca esportiva do tucunaré. Ele diz que os esportes em meio a natureza o relaxam(Arquivo Pessoal)
    Manaus é uma cidade cercada de belezas naturais, como rios, floresta, fauna e flora. São tantos os elementos para serem descobertos, explorados e contemplados, que cada vez mais moradores da área urbana estão trocando os exercícios em academias e ambientes fechados pelo prazer de praticar esportes em contato com a natureza ou simplesmente tendo-a como “pano de fundo”.
    Entre as pessoas que decidiram incluir esse tipo de atividades à sua rotina está o advogado Thauan Lopes, que há quase dois anos pratica mountain bike.
    “É uma das melhores coisas do mundo quando você pega sua bicicleta, sente o cheiro da natureza e vê alguns animais. É excelente esse contato com a natureza”, declara ele, que também costuma correr e praticar treinamento funcional.
    Apesar de gostar de ir à academia e fazer atividades em contato com a natureza, se o advogado puder escolher ele optará pela segunda opção, pois “não é monótona”.
    “Adoro fazer uma trilha de bike, uma caminhada, sou mais de ficar em contato com a natureza”, diz, aos risos. “Além de perder peso e ganhar condicionamento físico, o esporte faz aumentar seu ciclo de amizades. Sempre alguém traz um amigo novo para participar”, acrescenta. Lopes faz mountain bike com um grupo de amigos.
    O empresário Rogério Bessa também é adepto de esportes ligados à natureza. Apesar de fazer diversos, ele pratica com mais frequência pesca esportiva do tucunaré e o SUP (stand up paddle).
    “Não existem contra indicações para o contato com a natureza, pois ela nos transmite uma sensação muito boa, liberdade, momentos de reflexão e de exaltação. Esses esportes são os responsáveis por recarregar as minhas energias, afinal de contas a rotina já é uma verdadeira batalha”, fala Bessa, salientando que prefere atividades na natureza a em “ambientes ‘indoor’”.
    Cuidados
    E realmente essa “relação” com a natureza apresenta bons resultados. Segundo o médico cardiologista e especialista em Medicina Desportiva Aristóteles Alencar, essas atividades ao ar livre trazem inúmeros benefícios, principalmente pelo contato direto com elementos como água, terra e ar. Contudo, ele explica que é preciso ter alguns cuidados: “As recomendações são as mesmas para a atividade física supervisionada em academias. Avaliação médica antes do início da prática da atividade. Observar suas limitações físicas, problemas de saúde, alterações musculoesqueléticas, entre outras”, alerta.
    “A atividade física, mesmo que na natureza, não deixa de ser atividade física. Portanto traz todos os riscos inerentes que o esforço pode causar no organismo. O praticante deverá observar suas limitações. De um modo geral as caminhadas, corridas em trilhas, natação, ciclismo são (atividades) as mais prazerosas”, complementa.
    Caminhada e natação
    Marília Rezende Soares, profissional de Educação Física da Cia Athletica Manaus e professora de spinning, indica uma boa caminhada ao ar livre para quem não pratica esportes com frequência. De acordo com ela, essa é uma ótima maneira de começar a prática.
    “Todo mundo sabe correr e não precisa de muita coisa na corrida. A natação também é bem legal, porque temos vários rios. Caminhar e corrida são bons”, diz Marília, que, no início do segundo semestre deste ano, comandou uma aula de spinning numa balsa sob o Rio Negro, dentro da programação do Spinning River Session 2013. A sensação dessa aventura, de acordo com a professora, foi incrível.
    “Foi uma troca muito legal, com um DJ tocando no meio do rio, todo mundo em cima da balsa pedalando. Foi muito bom! Só de falar eu me arrepio. A sensação é de emoção constante”, encerrou ela, que também comanda um grupo de corrida de rua, chamado Endurance.
    Apesar das atividades em contato com a natureza serem benéficas à saúde, o cardiologista Aristóteles Alencar destaca que a prática na academia traz maiores benefícios e reduz o risco de lesões, pois conta com a orientação constante do educador físico.
    Destaque
    Pesquisas mostram que 40% dos brasileiros com menos de 30 anos têm falta de vitamina D, um pró-hormônio que apresenta diversas funções no organismo, além da regulação do metabolismo do cálcio. Para garantir a síntese diária de vitamina D por meio da exposição solar, recomenda-se a exposição por 15 minutos, ao menos três vezes por semana, para indivíduos que moram em países tropicais. Por isso, a prática de atividades ao ar livre pode ser uma grande aliada.