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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

=Descobertas duas novas espécies de peixe elétrico na Amazônia=

Natureza - Descobertas duas novas espécies de peixe elétrico na Amazônia

Descobertas duas novas espécies de 



peixe elétrico na Amazônia


Animais ocorrem sob vegetação aquática de rios como o Solimões.
Os dois peixes são 'eletricamente fracos' e não representam riscos.

Do G1, em São Paulo

Fêmea da espécie de peixe-elétrico 'Brachyhypopomus bennetti' (Foto: Divulgação/Inpa/'Zookeys')Fêmea da espécie de peixe-elétrico descoberta 'Brachyhypopomus bennetti' (Foto: Divulgação/Inpa/Zookeys)
Cientistas brasileiros e americanos descobriram duas novas espécies de peixes elétricos na região central da Amazônia. A descrição de ambas foi publicada nesta quinta-feira (28) na publicação científica "Zookeys".
Os animais, do gênero Brachyhypopomus, ocorrem em geral sob a vegetação flutuante nas águas da porção central da bacia Amazônica, principalmente ao longo das margens do rio Solimões e de afluentes, diz a pesquisa. Eles foram batizados com os nomes científicos deBrachyhypopomus walteri e Brachyhypopomus bennetti, diz o estudo.
Os peixes são classificados como "eletricamente fracos" e não representam riscos em comparação com um "parente", o chamado peixe poraquê (Electrophorus electricus), que chega a ter três metros de comprimento e realiza fortes descargas elétricas para defender-se ou capturar presas, aponta a pesquisa.
Os animais recém-descobertos possivelmente utilizam descargas elétricas como forma de ajudar em sua movimentação noturna e na comunicação com outros espécimes, sugere o estudo
.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

=NATUREZA=

Jotaefe Gon - Google+

=NATUREZA=

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

=Escultor Pedrocas torna-se mestre do Registro do Patrimônio Vivo de Alagoas=

Cultura: Escultor Pedrocas torna-se mestre do Registro do Patrimônio Vivo de Alagoas - AquiAcontece

4/08/2013 21:00

Escultor Pedrocas torna-se mestre do Registro do Patrimônio Vivo de Alagoas

Assessoria
Escultor Pedrocas torna-se mestre do Registro do Patrimônio Vivo de Alagoas
Há 50 anos, Pedro Cassiano dos Santos, ou Pedrocas, seu nome artístico e como gosta de ser chamado, vive de esculpir formas em troncos de árvores. No dia 31 de julho, ele se tornou o mais novo mestre do Registro do Patrimônio Vivo, por deliberação do Conselho Estadual de Cultura.
A trajetória do escultor teve início quando ele era ainda menino, por influência de sua mãe, que fazia arte em argila. Vendo diariamente sua mãe transformando argila em utensílios de louça, começou a esculpir figuras em batata e macaxeira. “Lembro-me bem quando comecei esculpindo figuras em frutas, batata, macaxeira. Depois comecei na madeira, pedra, resina e hoje faço artes até em coco”, contou Pedrocas.
Pedrocas se consagrou como artista em Arapiraca, em 1977, quando começou a dar aula de artes na escola Pequeno Príncipe. Dessa época, ele tem diversas declarações de alunos que, depois de 30 anos, ainda possuem as artes feitas no período de estudantes. Antes de voltar para Alagoas, o artesão morou um ano em São Paulo, trabalhando como entalhador em decoração de móveis.
Segundo o escultor, a maioria das suas peças é produzida em troncos de jaqueira, que é mais fácil de ser encontrado em Alagoas. “As peças que produzo sempre têm algum envolvimento com o formato do tronco. Passo dias olhando e vendo no que pode dar”, disse o escultor. Pedro ainda contou que os troncos que chegam até ele, em sua maioria, são presentes.
As esculturas de Pedrocas se transformam em poesias, pois além de escultor, ele é poeta e conta a história de cada peça depois de acabada. Segundo ele, a arte mais cara que já fez custa R$ 15 mil e é chamada “O monumento do matrimônio”. o escultor explica que a obra fala do início ao fim do casamento, feito no tronco de cerejeira, cheio de detalhes, como uma corrente, feita na madeira, sem nenhuma emenda. “Essa é a ‘coroa’ da minha história como artista. Ela foi feita em 1998 e demorei cerca de dois meses para terminá-la”, ressaltou o escultor.
No dia 3 de setembro, o escultor estará expondo suas peças no Museu Palácio Floriano Peixoto (Mupa). “Esta será minha comemoração pelos meus 70 anos de vida e 50 anos de artesão”, afirmou.

=Incêndios atingem florestas do DF nesta segunda-feira=

G1 - Incêndios atingem florestas do DF nesta segunda-feira - notícias em Distrito Federal 

Incêndios atingem florestas do DF 



nesta 



segunda-feira


Chamas consumiram 500 m² de área de cerrado em Sobradinho.
Área ambiental no Varjão pegou fogo durante a manhã..

Do G1 DF

Imagens aéreas mostram incêndios em Sobradinho e no Varjão, no DF (Foto: Reprodução/TV Globo)Imagens aéreas mostram incêndios em Sobradinho e no Varjão, no DF (Foto: Reprodução/TV Globo)
Uma área de cerrado em Sobradinho, próximo à torre digital do Distrito Federal, está em chamas desde a noite deste domingo (25). No Varjão um incêndio também foi registrado na manhã desta segunda (26).

O incêndio florestal em Sobradinho é considerado de grandes proporções pelo Corpo de Bombeiros. No início da manhã a área queimada era de 500 mil m². Cerca de 30 bombeiros e uma aeronave, com capacidade para despejar cinco mil litros de água, tentavam combater o fogo no fim da manhã
.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

=Chega em novembro às lojas quadro de bike feito de garrafas PET=

Chega em novembro às lojas quadro de bike feito de garrafas PET - Webventure

Chega em novembro às lojas quadro de bike feito de garrafas PET

Cerca de 100 garrafas são utilizadas em cada unidade

  • Os quadros Muzzi Cycles Crédito: Divulgação / Muzzi Cycles
  • O criador e sua criatura Crédito: Divulgação
Do mesmo criador da Molamania (aquelas molas coloridas, feitas de plástico, que eram muito populares entre as décadas de 1980 e 1990), surge a primeira bicicleta de material reciclado. Juan Carlos Muzzi, artista plástico uruguaio radicado no Brasil há 40 anos, é o idealizador do projeto. A matéria-prima utilizada nele é composta principalmente de garrafas PET, mais para-choques automotivos, peças de geladeira e vários outros tipos de resinas plásticas.
Por enquanto, apenas o quadro da bicicleta é feito de material reciclado, injetado em moldes que já dão o formato final. A Muzzi Cycles (www.muzzicycles.com.br) não é a primeira bicicleta de plástico do mundo (leia mais na próxima página), mas possui algumas soluções criativas que garantem leveza e resistência. Para garantir a durabilidade, por exemplo, Juan se inspirou na estrutura dos ossos, que possuem paredes grossas, mas são ocos por dentro. De acordo com ele, essa característica evita que o material entorte ou se quebre com facilidade.
Para construir um quadro, são utilizadas cerca de 100 garrafas PET ou o equivalente de outros materiais. O plástico é recolhido por ONGs parceiras, que repassam o material a um laboratório terceirizado, para que o composto final chega à fábrica pronto para já ser injetado na forma. Muzzi explica que eles usam uma mistura de plásticos que torna o produto final flexível o bastante para absorver impactos, mas, ao mesmo tempo, resistente.
Os quadros – que pesam cerca de 5 quilos e já saem da forma coloridos, sem necessidade de pintura – foram projetados para uso urbano. O modelo atualmente comercializado possui duas versões: uma que aguenta uma pessoa de até 80 quilos e a outra para bikers de até 120 quilos. As bikes podem receber diferentes tipos de câmbio, inclusive marcha única.
Atualmente, o quadro já está sendo comercializado a R$ 250 cada peça (faça o seu pedido pelo site acima). As entregas, inclusive para as primeiras lojas e com fila de espera, devem começar agora em novembro. Durante a fabricação, cada quadro fica pronto em apenas 2 minutos. Por enquanto, a capacidade de produção é de 15 mil unidades por mês, mas o otimista empresário pretende introduzir novos modelos e chegar a 60 mil unidades por mês ainda no início de 2012.
Outro plano é desenvolver novas peças, como selim, pedivela, freios e para-lama. Além disso, a Muzzi Cycles negocia uma parceria com a Shimano, para comercializar bicicletas montadas com o sistema Nexus, que possui câmbio com as marchas embutidas dentro do cubo da roda. Esses modelos devem começar a aparecer no final de 2012.
A ideia. Além de fazer escultura e pinturas, Muzzi fabrica peças de material reciclado desde que veio para o Brasil. Seu foco sempre foram os brinquedos, como a já citada Molamania. Ele também produziu patinetes por um tempo, quando surgiu a ideia da bike. “Uma vez, fui visitar uma fábrica de bicicletas e achei tudo muito arcaico: aquela solda toda, a tinta, aquela loucura. Aí eu pensei, vamos fazer algo mais contemporâneo”, diz.
O uruguaio cursou engenharia mecânica até o último ano e, apesar de não ter se formado, somou os conhecimento do curso à experiência de trabalhar com materiais compostos. Usando mão da ferramentaria disponível em sua fábrica, elaborou desde os primeiros esboços até o projeto final da bicicleta.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

=Cachoeira Espetáculo da natureza=

=Dia da Sobrecarga: cota de recursos da natureza esgotou=

Dia da Sobrecarga: cota de recursos da natureza esgotou


Dia da Sobrecarga: cota de recursos da natureza esgotou

Nesta terça-feira, 20/08, a população do planeta esgotou a cota de recursos naturais que a Terra oferecia para 2013. A partir de agora, tudo o que for consumido pelo homem não será reposto pela natureza, causando danos irreversíveis ao meio ambiente. O cálculo foi feito pela Rede Global de Pegada Ecológica, que alerta que, a cada ano, o Dia da Sobrecarga é antecipado em dois ou três dias por conta do consumo excessivo

-  A  A  +

spookman01/Creative Commons
Se a humanidade consumisse, a cada ano, apenas a cota de recursos naturais que a Terra é capaz de repor, mantendo assim o equilíbrio ambiental do planeta, teríamos que "parar as máquinas" nesta terça-feira, 20/08. Isso porque esgotamos hoje todo o estoque de recursos naturais que tínhamos para gastar ao longo de todo o ano de 2013, segundo estimativas da Rede Global de Pegada Ecológica (ou Global Footprint Network (GFN), em inglês), que é parceira da WWF.

Isso significa que, nos próximos quatro meses e 11 dias, todos os recursos naturais que forem usados pelo homem não serão repostos pelo planeta, causando danos irreversíveis ao meio ambiente, como:
- redução das florestas;
- perda da biodiversidade;
- colapso dos recursos pesqueiros;
- escassez de alimentos;
- diminuição da produtividade do solo;
- acúmulo de gás carbônico na atmosfera e
- aumento das mudanças climáticas.

Dia da Sobrecarga é calculado há 10 anos pela Rede Global de Pegada Ecológica, levando em conta, basicamente, o consumo global e a capacidade da natureza de prover e repor recursos e de absorver resíduos.

Segundo a ONG, a partir do início da década de 1970, nossa conta está no vermelho -ou seja, a demanda por recursos naturais ultrapassou a capacidade de produção renovável do planeta - e, desde então, o Dia da Sobrecarga é antecipado, anualmente, em dois ou três dias. Em 2012, por exemplo, o esgotamento aconteceu em 22/08, o que significa que em 2013 consumimos ainda mais recursos naturais do que no ano anterior.

QUEM SÃO OS PRINCIPAIS DEVEDORES De acordo com os cálculos da GFN, para não ficarmos no vermelho em 2013, precisaríamos dos recursos e serviços naturais de aproximadamente um planeta e meio para suprir nossa demanda. E mais: se continuarmos nesse ritmo, a projeção é de que necessitaremos de duas Terras para sustentar a humanidade antes de 2050.

O problema impacta os mais de 7 bilhões de habitantes do planeta, mas alguns países contribuem mais do que outros para a situação. Entre os principais devedores ecológicos - ou seja, as nações que utilizam mais recursos naturais do que possuem dentro de suas próprias fronteiras -, a GFN destaca, respectivamente:
- o Japão, onde a população consome 7,1 vezes mais recursos do que possui;
- o Quatar, onde o consumo é 5,7 vezes maior do que poderia;
- a Suíça (4,2 vezes maior);
- a Itália (4 vezes maior) e
- o Reino Unido (3,5 vezes maior).

Na outra ponta do ranking, estão os países que, por enquanto, são credores ecológicos - ou seja, oferecem ao mundo mais recursos naturais do que consomem. OBrasil está entre eles, principalmente, por conta da Amazônia, que retém bastante carbono nas árvores e, apesar do desmatamento, ainda tem uma grande oferta de terras agricultáveis não desgastadas.

No entanto, a diferença entre o que consome e o que a natureza é capaz de repor e absorver está cada vez menor no Brasil, assim como em outros países credores, como mostra o gráfico abaixo da GFN. "A América Latina e, mais especificamente, a América do Sul está numa posição única no contexto mundial, já que suas reservas ecológicas ainda superam sua pegada ecológica. No entanto, esse padrão está mudando e agora, mais do que nunca, os países sul-americanos precisam compreender sua situação para continuar competitivos na nova economia", diz Juan Carlos Morales, diretor regional para a América Latina da Global Footprint Network. 
Divulgação/GFN


=Dia da Sobrecarga: cota de recursos da natureza esgotou=

Dia da Sobrecarga: cota de recursos da natureza esgotou


Dia da Sobrecarga: cota de recursos da natureza esgotou

Nesta terça-feira, 20/08, a população do planeta esgotou a cota de recursos naturais que a Terra oferecia para 2013. A partir de agora, tudo o que for consumido pelo homem não será reposto pela natureza, causando danos irreversíveis ao meio ambiente. O cálculo foi feito pela Rede Global de Pegada Ecológica, que alerta que, a cada ano, o Dia da Sobrecarga é antecipado em dois ou três dias por conta do consumo excessivo

-  A  A  +

spookman01/Creative Commons
Se a humanidade consumisse, a cada ano, apenas a cota de recursos naturais que a Terra é capaz de repor, mantendo assim o equilíbrio ambiental do planeta, teríamos que "parar as máquinas" nesta terça-feira, 20/08. Isso porque esgotamos hoje todo o estoque de recursos naturais que tínhamos para gastar ao longo de todo o ano de 2013, segundo estimativas da Rede Global de Pegada Ecológica (ou Global Footprint Network (GFN), em inglês), que é parceira da WWF.

Isso significa que, nos próximos quatro meses e 11 dias, todos os recursos naturais que forem usados pelo homem não serão repostos pelo planeta, causando danos irreversíveis ao meio ambiente, como:
- redução das florestas;
- perda da biodiversidade;
- colapso dos recursos pesqueiros;
- escassez de alimentos;
- diminuição da produtividade do solo;
- acúmulo de gás carbônico na atmosfera e
- aumento das mudanças climáticas.

Dia da Sobrecarga é calculado há 10 anos pela Rede Global de Pegada Ecológica, levando em conta, basicamente, o consumo global e a capacidade da natureza de prover e repor recursos e de absorver resíduos.

Segundo a ONG, a partir do início da década de 1970, nossa conta está no vermelho -ou seja, a demanda por recursos naturais ultrapassou a capacidade de produção renovável do planeta - e, desde então, o Dia da Sobrecarga é antecipado, anualmente, em dois ou três dias. Em 2012, por exemplo, o esgotamento aconteceu em 22/08, o que significa que em 2013 consumimos ainda mais recursos naturais do que no ano anterior.

QUEM SÃO OS PRINCIPAIS DEVEDORES De acordo com os cálculos da GFN, para não ficarmos no vermelho em 2013, precisaríamos dos recursos e serviços naturais de aproximadamente um planeta e meio para suprir nossa demanda. E mais: se continuarmos nesse ritmo, a projeção é de que necessitaremos de duas Terras para sustentar a humanidade antes de 2050.

O problema impacta os mais de 7 bilhões de habitantes do planeta, mas alguns países contribuem mais do que outros para a situação. Entre os principais devedores ecológicos - ou seja, as nações que utilizam mais recursos naturais do que possuem dentro de suas próprias fronteiras -, a GFN destaca, respectivamente:
- o Japão, onde a população consome 7,1 vezes mais recursos do que possui;
- o Quatar, onde o consumo é 5,7 vezes maior do que poderia;
- a Suíça (4,2 vezes maior);
- a Itália (4 vezes maior) e
- o Reino Unido (3,5 vezes maior).

Na outra ponta do ranking, estão os países que, por enquanto, são credores ecológicos - ou seja, oferecem ao mundo mais recursos naturais do que consomem. OBrasil está entre eles, principalmente, por conta da Amazônia, que retém bastante carbono nas árvores e, apesar do desmatamento, ainda tem uma grande oferta de terras agricultáveis não desgastadas.

No entanto, a diferença entre o que consome e o que a natureza é capaz de repor e absorver está cada vez menor no Brasil, assim como em outros países credores, como mostra o gráfico abaixo da GFN. "A América Latina e, mais especificamente, a América do Sul está numa posição única no contexto mundial, já que suas reservas ecológicas ainda superam sua pegada ecológica. No entanto, esse padrão está mudando e agora, mais do que nunca, os países sul-americanos precisam compreender sua situação para continuar competitivos na nova economia", diz Juan Carlos Morales, diretor regional para a América Latina da Global Footprint Network. 
Divulgação/GFN


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

=Principais florestas do planeta rumam para a extinção=

Principais florestas do planeta rumam para a extinção - Terra Brasil

Principais florestas do planeta rumam para a extinção

Região da Indo-Birmânia tem 5% do seu habitat original Foto: Divulgação
Região da Indo-Birmânia tem 5% do seu habitat original
Foto: Divulgação
Extremamente vulneráveis, as florestas estão perdendo a batalha. A cobertura verde, que já ocupou 46% da superfície terrestre, vem sumindo de forma gradativa - com maior velocidade nos últimos 50 anos. Atualmente, ocupa 31% do planeta, segundo o Relatório Estado das Florestas, publicado em 2010 pela Organização das Nações Unidas (ONU). O documento também revela que a taxa média líquida de perda de florestas está em 5,2 milhões de hectares por ano.
Os dados levam a uma constatação óbvia: muitas florestas perderam áreas significativas e caminham para a extinção, enquanto outras aparecem apenas em registros literários. São justamente os livros que ajudam a entender esse desfecho.
Veja a seguir, as cinco florestas mais ameaçadas do planeta.

domingo, 4 de agosto de 2013

=De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, empresas deverão explorar florestas no Pará de forma sustentável=

Notícias sobre natureza, clima e sustentabilidade – GLOBO RURAL - NOTÍCIAS - Floresta no Pará será licitada

Floresta no Pará será licitada

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, 440 mil hectares serão concedidos a empresas, que deverão explorar atividade de forma sustentável

por Globo Rural On-line
 Shutterstock
Ministério vai licitar parte da Floresta do Crepori, no Pará
Serviço Florestal Brasileiro (SFB) abriu um edital de licitação destinado à concessão de parte da Floresta Nacional (Flona) do Crepori, localizada em Jacareacanga, no Pará. O edital foi elaborado pelo SFB, órgão da estrutura doMinistério do Meio Ambiente (MMA), com o objetivo deconceder o direito de realizar manejo sustentável em mais de 440 mil hectares de florestas.

O objetivo da ação, segundo o MMA, é estimular a produção para fortalecer a economia local de base florestal, criando empregos e melhoria da gestão da área.

O lote está dividido em quatro unidades de manejo florestal(UMFs), que variam de 29.157 a 219.219 hectares. Nesta área, será possível investir em empreendimentos industriais de diferentes portes. A delimitação das áreas foi feita de acordo com o Plano de Manejo da Flona elaborado peloInstituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

As empresas vencedoras terão o direito de manejar as áreas para produção sustentável de madeira e de produtos florestais não madeireiros por 40 anos.

De acordo com o gerente de Concessões Florestais do SFB, Marcelo Arguelles, as florestas públicas fazem parte do patrimônio nacional e devem ser geridas de maneira a manter os serviços ambientais que prestam e gerar benefícios socioeconômicos.
Você conhece o Prêmio Fazenda Sustentável? Leia o regulamento e faça a sua inscrição.Clique aqui.

No caso da Flona do Crepori, a concessão poderá criar centenas de empregos, e atrair investimentos em infraestrutura e logística para a região. “Por meio da concessão florestal, o Estado cumpre com sua obrigação de ordenar o uso sustentável das florestas, garantindo sua conservação e a geração benefícios para a população”, explicou.

As empresas interessadas em concorrer ao edital terão até 26 de novembro para apresentar a documentação de habilitação e as propostas técnica e de preço. O preço mínimo a ser ofertado pelo metro cúbico de madeira extraída é de R$ 16,38, valor que foi estipulado em função de estudos prévios sobre mercado, custos de produção e atratividade econômica necessária para mobilizar investimentos para a região.

A licitação segue a modalidade de técnica e preço: vence o concorrente que apresentar a melhor proposta. Os critérios da proposta técnica consideram indicadores ambientais, sociais e econômicos, como investimentos em infraestrutura e serviços para a comunidade local, adoção de inovações técnicas e tecnológicas ligadas ao manejo e à conservação da floresta, e a ampliação do nível de beneficiamento local dos produtos.

Editora Globo

=Absorção de CO2 pelas florestas seria menor com aumento das temperaturas=

Absorção de CO2 pelas florestas seria menor com aumento das temperaturas | Esquerda

Absorção de CO2 pelas florestas seria menor com aumento das temperaturas

Um novo estudo aponta que teremos menos carbono a ser absorvido pelas florestas com temperaturas mais altas que as atuais. Por Fernanda B. Muller do Instituto CarbonoBrasil
Um novo estudo aponta que teremos menos carbono a ser absorvido pelas florestas com temperaturas mais altas que as atuais
Um novo estudo, produzido pela NASA e CSIRO, avaliou episódios de transição de períodos mais frios para mais quentes na Terra para entender como as florestas estão a comportar-se no atual processo de aquecimento global.
“A ideia era juntar grandes bancos de dados que existem sobre as concentrações globais de CO2 na atmosfera, e uma série de produtos da NASA sobre temperatura e precipitação, e correlacionar essas variáveis para realmente entender o quanto as florestas tropicais estão a influenciar as mudanças de concentração atmosférica de CO2 ano a ano”, comentou Pep Canadell, co-autor do estudo, que foi publicado no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences.
A conclusão é que, de facto, teremos menos carbono a ser absorvido pelas florestas com temperaturas mais altas que as atuais.
“O que vimos é que a temperatura sobre os trópicos está realmente a controlar em larga escala os altos e baixos no CO2 global que vemos acontecer anualmente devido à variabilidade climática”, comentou Canadell.
Ele explica que estas pequenas anomalias logo desaparecem, revelando o quanto o sistema terrestre é resiliente, porém questiona sobre o que acontecerá quando estas perturbações forem mais consistentes.
“A resposta é que provavelmente veremos um tipo similar de resposta que temos ano a ano, que é um grande declínio na capacidade das florestas tropicais de remover o CO2 atmosférico”, alerta.
Artigo de Fernanda B. Muller, publicada em Instituto CarbonoBrasil

sábado, 3 de agosto de 2013

=Cidades do Alto Tietê discutem sobre o Meio Ambiente em conferências=

G1 - Cidades do Alto Tietê discutem sobre o Meio Ambiente em conferências - notícias em Mogi das Cruzes e Suzano

03/08/2013 08h51 - Atualizado em 03/08/2013 09h45

Cidades do Alto Tietê discutem sobre o 



Meio Ambiente em conferências


Objetivo é contribuir com a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Conferências começam neste sábado (3) e vão até o dia 10.

Do G1 Mogi da Cruzes e Suzano

Conferência Municipal do Meio Ambiente será no Parque Municipal Nosso Recanto (Foto: Will de Oliver/ Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos)Conferência Municipal do Meio Ambiente em Ferraz
será no Parque Municipal Nosso Recanto
(Foto: Will de Oliver/ Prefeitura de Ferraz)
Quatro cidades do Alto Tietê promovem  encontros a partir deste sábado (3) para discutir a questão do Meio Ambiente na região. Em Ferraz de Vasconcelos, a Conferência Municipal do Meio Ambiente será no Parque Municipal Nosso Recanto, a partir das 13h. Os próximos encontros serão promovidos em Biritiba Mirim, Arujá e Mogi das Cruzes.
As ações fazem parte da Conferência Regional do Meio Ambiente que contribuirá com a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Este é um dos braços da 4ª Conferência Nacional do Meio Ambiente (CNMA), que será realizada em Brasília.
A conferência é uma convocação do Ministério do Meio Ambiente, com regras e regimento interno. Os encontros são organizados nas cidades, denominados etapas regionais e estaduais. Em Biritiba Mirim, a conferência será realizada na próxima quarta-feira (7). Arujá na quinta (8) e Mogi das Cruzes no sábado (10).
Em Mogi o encontro será na Câmara Municipal com debates e a definição de ações prioritárias e responsabilidades. Assim como nas demais cidades, serão também eleitos os delegados para a etapa estadual, onde haverá novas discussões incorporando as ações realizadas em cada município. Lá serão escolhidos os delegados para a etapa nacional, que acontecerá em Brasília, de 24 a 27 de outubro de 2013.
Conferências
Ferraz de Vasconcelos (sábado 3/8)
Parque Municipal Nosso Recanto
Avenida Lourenço Paganucci, 1.133, no Jardim Pérola.
Biritiba Mirim (quarta- 7/8)
Escola Municipal Ferdinando Jungers
Rua Duque de Caxias, 100 Centro.
Arujá (quinta 8/8)
Câmara Municipal
Rua: Rodrigues Alves, 51 Centro.
Mogi das Cruzes (sábado 10/8)
Câmara Municipal
Avenida Marciso Yague Guimarães, 381 Centro

=Meio Ambiente – Queimadas provocam prejuízos à natureza e à saúde=

Meio Ambiente – Queimadas provocam prejuízos à natureza e à saúde | Noticias

Meio Ambiente – Queimadas provocam prejuízos à natureza e à saúde

3 de agosto de 2013
Por 

QueimadasQueimadas

Nesta época do ano, em que a vegetação está seca, uma simples bituca de cigarro pode resultar num incêndio de grandes proporções. Todo cidadão tem que pensar muito antes de jogar pela janela do carro, restos de cigarro, por exemplo. Já o agricultor deve tomar todo o cuidado ao fazer uma queimada. Queimadas sem controle colocam em risco a vida de pessoas e provocam perturbações no sistema elétrico, como a interrupção do fornecimento de energia elétrica, causando prejuízos às comunidades.

Outra preocupação é em áreas de acampamento. É preciso redobrar os cuidado com as fogueiras que ficam para traz. Certifique-se de que o fogo foi totalmente apagado, pois qualquer chama pode se alastrar com o vento e, com a vegetação seca, se tornar um incêndio de grandes proporções.  As queimadas não atingem apenas áreas rurais, mas passaram a ser mais frequentes nas áreas urbanas, um problema agravante devido a quantidade de lixo gerada. É comum encontrarmos fogo, por exemplo, em terrenos baldios, que após a limpeza do local o lixo ou entulho é queimado.
Além de causar danos ao meio ambiente, colocar a natureza, plantas e animais em perigo, o período de queimada provoca danos à saúde. Quem sofre com doenças respiratórias, tem sua saúde abalada.  “Seja no campo ou na cidade, as pessoas envolvidas com a queimada devem redobrar a atenção.  O produtor rural deve procurar orientações junto aos órgãos, como a Secretaria de Meio Ambiente ou Sindicato Rural de sua cidade, onde poderá obter informações e técnicas que substituam a necessidade de uma queimada”, instrui o gerente regional da Bragantina, Carlos Alberto Manfrim Canno.
Carlos Alberto Manfrim Canno
Carlos Alberto Manfrim Canno
Todos os anos as queimadas provocam grandes prejuízos: empobrecimento do solo, poluição, destruição de redes de eletricidade e cercas, além  de acidentes rodoviários. Diante disso, o governo federal em parceria com instituições públicas e privadas busca mecanismos para minimizar as queimadas e, uma das formas é a punição prevista em leis. Confira a seguir.
Embasamento LegalQueimadas
O Código Penal Brasileiro (Decreto-Lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940) apresenta: Art. 250 – “Causar incêndio, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem: Pena = reclusão, de 3 a 6 anos, e multa”.
O Código Florestal Brasileiro (Nº 12.651/2012, alterado pela lei nº 12.727/2012) trata no Capítulo lX – DA PROIBIÇÃO DO USO DE FOGO E DO CONTROLE DOS INCÊNDIOS
Art. 38. É proibido o uso de fogo na vegetação, exceto nas seguintes situações:
I – em locais ou regiões cujas peculiaridades justifiquem o emprego do fogo em práticas agropastoris ou florestais, mediante prévia aprovação do órgão estadual ambiental competente do Sisnama, para cada imóvel rural ou de forma regionalizada, que estabelecerá os critérios de monitoramento e controle;
II – emprego da queima controlada em Unidades de Conservação, em conformidade com o respectivo plano de manejo e mediante prévia aprovação do órgão gestor da Unidade de Conservação, visando ao manejo conservacionista da vegetação nativa, cujas características ecológicas estejam associadas evolutivamente à ocorrência do fogo;
III – atividades de pesquisa científica vinculada a projeto de pesquisa devidamente aprovado pelos órgãos competentes e realizada por instituição de pesquisa reconhecida, mediante prévia aprovação do órgão ambiental competente do Sisnama.
A Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal n° 9605, de 12 de fevereiro de 1998) informa no Art. 54 que “causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora”: Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa. § 1º Se o crime é culposo: Pena – detenção, de seis meses a um ano, e multa.
Com informações de Evanize Patriota / Comunicação
CAIUÁ . NACIONAL . BRAGANTINA . FORÇA E LUZ DO OESTE . VALE PARANAPANEMA

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

=Costa Rica fecha zoológicos para 'proteger meio ambiente'=

Costa Rica fecha zoológicos para 'proteger meio ambiente' - BBC Brasil - Notícias

Costa Rica fecha zoológicos para 'proteger meio ambiente'

Atualizado em  1 de agosto, 2013 - 14:03 (Brasília) 17:03 GMT
Tucano | Foto: AFP
Animais do zoológicos estatais serão transferidos para centros de tratamento
Por que um país que diz proteger a natureza possui onças-pintadas e macacos atrás das grades? Essa é a pergunta que se fizeram as autoridades ambientais da Costa Rica.
E para resolver esse paradoxo, o país tomou uma decisão radical: não ter mais animais em cativeiro.
A Costa Rica, com apenas 4 milhões de habitantes e com uma das maiores concentrações de biodiversidade do mundo, decidiu fechar seus dois zoológicos estatais e transformá-los em jardins botânicos.
"Estamos enviando uma mensagem ao mundo. Queremos ser congruentes com nossa visão de país que protege a natureza", disse à BBC Mundo Ana Lorena Guevara, vice-ministra de Meio Ambiente da Costa Rica.
Guevara explica que, com a decisão, o governo pretende eliminar o conceito de animais enjaulados e criar novos espaços de parques naturais.
A vice-ministra diz que há uma grande quantidade de zoológicos privados no país com uma visão de resgate e preservação que continuarão funcionando. No entanto, os que pertencem ao Estado passarão por uma transformação total.
A decisão de fechar os zoológicos estatais foi tomada por um país conhecido internacionalmente por sua luta pela preservação ambiental.
Em 1998, a Costa Rica promulgou a chamada Lei da Biodiversidade, uma extensa legislação de proteção ao meio ambiente, considerada pioneira no mundo.
Apesar de responder por apenas 0,03% do território da superfície da terra, o país reúne, segundo cientistas, 4% de toda a biodiversidade do planeta.

Fim das jaulas

A Costa Rica tem dois zoológicos estatais: o Parque Zoológico Simón Bolívar, em pleno centro da capital, e o Centro de Conservação, no subúrbio de Santa Ana, na província da capital San José.
Conhecido simplesmente como Simón Bolívar, o zoológico do centro de San José foi durante décadas um destino de lazer para gerações de costarriquenhos e turistas.
No entanto, a partir de 2014, os dois zoológicos deixarão de existir como são conhecidos. O Simón Bolívar será transformado em um jardim botânico e o Centro de Conservação, em um parque natural urbano.
Como parte da reforma, as jaulas serão eliminadas e os 400 animais serão transferidos para centros de resgate e zoológicos privados do país.
O novo jardim botânico terá um centro natural de exposição de orquídeas que atrairá aves locais. Além disso, os novos parques também funcionarão como centros de pesquisa científica.

Polêmica

"Esta decisão nos deixa preocupadíssimos", disse Yolanda Matamoros, diretora do Parque Zoológico Simón Bolívar, à BBC.
Matamoros, que é zoóloga e atua há 22 anos como diretora do zoológico, diz acreditar que há uma grande incerteza sobre o futuro dos animais do parque.
"Nós nunca fomos à floresta caçar esses animais. Todos os animais que temos em nosso zoológico foram resgatados ou doados."
"O problema é que se os transferirmos aos centros de resgate, não sabemos se receberão cuidado adequado. Além disso, se os libertamos, morrerão invariavelmente de fome pois não sabem caçar; são animais acostumados a viver em cativeiro"
Yolanda Matamoros, diretor do zoológico Simón Bolívar, na Costa Rica
"O problema é que se os transferirmos aos centros de resgate, não sabemos se receberão cuidado adequado. Além disso, se os libertarmos, morrerão invariavelmente de fome pois não sabem caçar. São animais acostumados a viver em cativeiro", afirma.
Matamoros diz não compreender por que o Ministério do Meio Ambiente da Costa Rica (MINAE) tomou a decisão sem consultar os especialistas do parque. Até o momento, segundo ela disse, não recebeu uma notificação oficial de fechamento do zoológico.
Além disso, ela levanta suspeitas sobre a decisão de fechar o zoológico no momento em que aumenta o valor imobiliário do terreno onde ele se localiza, que fica no centro da capital.
Matamoros prevê ainda uma luta na Justiça sobre a permanência do zoológico já que a administração atual do parque está nas mãos de uma organização sem fins lucrativos, cujo contrato ainda está vigente.
Atualmente os dois zoológicos estatais da Costa Rica têm apenas duas espécies estrangeiras: um leão e alguns pavões-reais. O restante, 400 ao todo, são animais locais, entre os quais onças, macacos, tucanos, guaxinins, veados e antas.
As autoridades calculam que a cada ano os dois zoológicos estatais recebem, em média, cerca de 150 mil visitantes.
Guevara, vice-ministra do Meio Ambiente, rebateu as acusações de Matamoros e assegurou que a transferência dos animais seguirá protocolos internacionais.
Além disso, ela disse que o contrato de administração do zoológico, concedido nos últimos 20 anos a uma organização sem fins lucrativos, não será renovado.