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quarta-feira, 31 de julho de 2013

=Luz solar intensa nos polos ameaça ecossistemas marinhos=

Natureza - Luz solar intensa nos polos ameaça ecossistemas marinhos, diz estudo

31/07/2013 11h50 - Atualizado em 31/07/2013 11h50

Luz solar intensa nos polos ameaça 



ecossistemas marinhos, diz estudo



Iceberg nos mares da Antártica (Foto: Daniel Beltra/Greenpeace)


Degelo aumenta incidência de raios solares no leito e afeta biodiversidade.
Pesquisa feita por australianos utilizou câmeras fotográficas na Antártica.



Do G1, em São Paulo 
A perda de massa de gelo na superfície dos oceanos pode causar o desaparecimento de até um terço dos ecossistemas que vivem nas profundidades de regiões polares devido ao aumento de luminosidade no leito marinho.
As informações são de um estudo divulgado nesta quarta-feira (31) pela Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália.

A pesquisa feita por cientistas da Divisão Antártica Australiana prevê que, com os polos mais quentes, os ecossistemas das áreas mais profundas podem sofrer reduções drásticas em algumas décadas. As informações serão divulgadas no periódico científico “Global Change Biology”.
Segundo Graeme Clark, um dos autores da investigação, os dados mostram que ecossistemas polares são mais sensíveis à mudança climática do que se pensava anteriormente.
Na costa da Antártica, por exemplo, comunidades únicas de invertebrados que vivem na escuridão poderão ser substituídas por algas que prosperam com a luminosidade.
Entre os invertebrados que se perderiam estão esponjas e musgos. De acordo com a pesquisa, esses seres marinhos desempenham funções importantes como a filtragem de água e reciclagem de nutrientes, além de serem fontes de alimentos para peixes e outras criaturas.
Mudanças perceptíveis
Para conseguir tais informações, os estudiosos implantaram medidores de luz no fundo do mar em sete locais da Antártica, com profundidades de até dez metros.
Câmeras fotografaram a costa todos os dias, ao meio-dia, durante dois anos e meio, para determinar a cobertura de gelo do mar. Com isso, constatou-se um crescimento na taxa de algas na Antártica em diferentes condições de luz.
“É um excelente exemplo de impacto ecológico em larga escala que os seres humanos proporcionam com o aquecimento global, mesmo em lugares tão remotos como a Antártica”, informou a professora Emma Johnston, que integra a equipe de cientistas, por meio de comunicado divulgado pela universidade australiana.
“Nosso modelo mostra que as mudanças recentes na cobertura de neve e gelo nos polos já causaram mudanças na quantidade de luz que atinge grandes áreas do Ártico e da Antártica anualmente”, compelementa.
Iceberg nos mares da Antártica (Foto: Daniel Beltra/Greenpeace)Icebergs são vistos em região da Antártica (Foto: Daniel Beltra/Greenpeace
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terça-feira, 30 de julho de 2013

=Pantanal é esperança para futuro do planeta, dizem cientistas=

Pantanal é esperança para futuro do planeta, dizem cientistas – The Epoch Times em Português 

Pantanal é esperança para futuro do planeta, dizem cientistas

Sua vegetação protege a Terra do aquecimento global, fenômeno que já está fora de controle
Bert Drake, do Centro de Pesquisa Ambiental Smithsonian , segura uma Spartina, planta que possui gordura que absorve mais o dióxido de carbono (CO2) do que o esperado. (Smithsonian Environmental Research Center)
Bert Drake, do Centro de Pesquisa Ambiental Smithsonian, segura uma Spartina, planta que possui um tipo de gordura que absorve mais o dióxido de carbono (CO2) do que o esperado. (Smithsonian Environmental Research Center)
Um estudo conduzido durante 19 anos pelo Centro de Investigação Ambiental Smithsonian sobre a vegetação do pantanal e o dióxido de carbono (CO2) oferece uma nova esperança para a salvação do planeta.
Quando os níveis de CO2 aumentam, a vegetação dos pantanais absorve muito mais carbono do que quando os níveis estão baixos, de acordo com um estudo publicado na revista Global Change Biology, do Centro de Investigação Ambiental Smithsonian em Edgewater, Maryland.
Os resultados do estudo mostram que os pantanais protegem a Terra do aquecimento global, fenômeno que está fora de controle, segundo estudos.
Fisiologista de plantas, Bert Drake criou o Instituto Smithsonian de Pesquisa em Mudanças Globais dos pantanais em 1987, em Edgewater, quando os cientistas ainda não sabiam quanto carbono poderia ser absorvido pelos pantanais enquanto o CO2 aumenta na atmosfera.
Drake construiu câmaras de teto aberto e cúpulas com um ambiente controlado em torno de trechos do pantanal. Os pesquisadores mantiveram a metade delas abertas e expostas ao meio ambiente, enquanto a outra metade recebia uma quantidade extra de CO2 bombeada em no máximo 700 partes por milhão (ppm), quase o dobro dos níveis de CO2 existentes na atmosfera em 1987.
Drake e seus colegas mediram a quantidade de CO2 que penetrou na câmara e, quando saíram, ficaram surpresos ao saber que os diferentes tipos de plantas do pantanal absorveram entre 13 e 32% a mais de CO2 da atmosfera do que quando ela tem mais CO2.
“Os resultados deste estudo sugerem que os ecossistemas dos pantanais absorvem mais carbono quando os níveis de CO2 na atmosfera aumentam além do nível de 400 ppm alcançado em maio de 2013,” disse Drake em um comunicado de imprensa.
Os pesquisadores descobriram que a seca, por outro lado, paralisou a capacidade das plantas de absorver carbono, que isto só funciona quando os pantanais estão intactos.
Assim, na equação da mudança climática, a seca é um curinga potencial. Os pantanais podem atenuar alguns dos piores efeitos do aumento dos níveis de CO2, mas sem chuva suficiente, suas capacidades de atenuar e filtrar podem ser perdidas.
Epoch Times publica em 35 países em 21 idiomas

segunda-feira, 29 de julho de 2013

=Pombos-correio acessam 'mapa mental' para determinar suas rotas=

Natureza - Pombos-correio acessam 'mapa mental' para determinar suas rotas

28/07/2013 06h00 - Atualizado em 28/07/2013 06h00

Pombos-correio acessam 'mapa 



mental' 



para determinar suas rotas


Pesquisa demonstrou que ave cria rota de acordo com sua necessidade.

Resultados mostram que pombos compreendem sua localização no espaço.

Do G1, em São Paulo

Universidade de Zurique demonstra que pombo-correio tem mapa mental. (Foto: UZH/Divulgação)Universidade de Zurique demonstra que pombo-correio tem mapa mental. (Foto: UZH/Divulgação)
Pombos-correio criam “mapas mentais” para se localizar no espaço e determinar suas rotas. Essa foi a conclusão de uma pesquisa feita pela Universidade de Zurique e publicada no periódico “Journal of Experimental Biology”. 
Uma hipótese para explicar por que os pombos sempre conseguem voltar para casa é a de que eles são capazes de comparar as coordenadas de onde estão com as coordenadas de casa e, a partir disso, vão simplesmente reduzindo essa distância até atingirem novamente o ponto inicial. O que essa pesquisa propõe é que eles têm uma compreensão mais abrangente sobre o local onde estão em relação à sua casa.
Para chegar a esse resultado, uma turma de pombos-correio foi treinada para chegar a um local onde teriam acesso à comida, a uma distância de 25 a 30 quilômetros. Um total de 131 pombos – parte dos quais estava faminta e parte, saciada – foram soltos de um ponto que não conheciam e que se encontrava à mesma distância do local da comida e do local de moradia das aves.
A rota de voo de cada um dos pombos foi rastreada por meio de aparelhos de GPS amarrados em seus corpos. Como resultado, foi observado que as trajetórias escolhidas por pássaros famintos e pássaros saciados foram muito diferentes em todos os pontos de soltura.
Os aparelhos de GPS revelaram que, enquanto os esfomeados foram direto para o local de alimentação, voando em seguida para casa, os saciados escolheram ir direto para a moradia. Entre os famintos, alguns fizeram uma rota direta até a comida. Outros precisaram corrigir a direção depois de desvios ocasionados pela topografia.
De acordo com os pesquisadores, isso demonstra que os pombos sabiam sua posição geográfica em relação aos dois pontos – a comida e a casa – e escolheram deliberadamente um “plano de voo” de acordo com suas necessidades naquele momento.
Universidade de Zurique demonstra que pombo-correio tem mapa mental. (Foto: UZH/Divulgação)Pesquisador implanta GPS em corpo de pombo para monitorar seu voo. (Foto: UZH/Divulgação
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sábado, 27 de julho de 2013

=Ranking divulga as dez florestas mais ameaçadas do planeta=

Ranking divulga as dez florestas mais ameaçadas do planeta | Catraca Livre

Ranking divulga as dez florestas mais ameaçadas do planeta

Redação em 

Mata Atlântica está em quinto lugar

ciclovivo_logoA organização Conservação Internacional realizou um estudo para mostrar quais são as florestas mais ameaçadas do planeta. No ranking, a Mata Atlântica está no quinto lugar.
Todas as áreas abrigam grande biodiversidade e espécies de animais e vegetais únicas, que correm risco de extinção. Além disso, as florestas do ranking já perderam pelo menos 90% de sua vegetação total.
Na Mata Atlântica, por exemplo, restam apenas 8% de sua área original. Porém, a floresta apresenta uma diversidade sem igual: cerca de 20 mil espécies de plantas, sendo que 40% delas só existem ali.
Confira a galeria de fotos que mostra o ranking das florestas mais ameaçadas. Leia a matéria completa no Ciclo Vivo.

domingo, 14 de julho de 2013

=Abraçando a natureza=

José Francisco Gonçalves

=Abraçando a natureza=

A sequoia-gigante é a maior árvore do mundo em termos de volume. Ela cresce em média 50–85 m e 5–7 m em diâmetro. A sequoia-gigante mais velha conhecida possui 4.650 anos de idade e se encontra no Parque Nacional da Sequoia, na Califórnia. Medidas recordes de sequoias como 94,8 metros de altura e 17 metros de diâmetro já foram reportadas...Fonte Wikipédia

Foto: Seguici su 1.000.000 di immagini dal mondo.

=FLORES em movimento=

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=FLORES= em movimento=

sábado, 13 de julho de 2013

=Transplante de florestas=

Transplante de florestas | Revista Pesquisa FAPESP


Transplante de florestas

Orquídeas, sementes e mudas de área a ser perdida podem enriquecer uma região 40 vezes maior
CARLOS FIORAVANTI | Edição 209 - Julho de 2013

© MARINA DUARTE / ESALQ-USP
Epífitas fixadas com barbante de sisal e fibra de palmeiras em floresta em processo de restauração de Santa Bárbara d'Oeste
Epífitas fixadas com barbante de sisal e fibra de palmeiras em floresta em processo de restauração de Santa Bárbara d’Oeste
Florestas a serem cortadas com autorização legal para a construção de estradas ou hidroelétricas podem ser uma fonte de material para enriquecer outras, em processo de restauração, ou para formar novas florestas. Pesquisadores do Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP) em Piracicaba verificaram que é efetivamente possível transplantar ervas, palmeiras, trepadeiras, bromélias e orquídeas de uma floresta a ser perdida para outras, em formação. Calcula-se que esse material, as mudas pequenas (plântulas) de árvores e arbustos e o solo superficial carregado de sementes – geralmente não aproveitados –, represente 50% da diversidade biológica de uma mata e, agora se vê, pode complementar o plantio de mudas de árvores e arbustos.
De 80 mil a 190 mil mudas de árvores poderiam ser retiradas de apenas um hectare de floresta madura, antes de ser cortada. Com esse material seria possível replantar mais de 40 hectares, estimam os pesquisadores da USP. Das matas a serem cortadas também se poderiam retirar epífitas (orquídeas e bromélias) e trepadeiras, que ajudam a reestabelecer a interação entre plantas, animais e o solo nas matas em que fossem introduzidas. Arbustos, ervas, palmeiras, bromélias e orquídeas deixam as florestas em restauração mais diversificadas, coloridas e floridas que as formadas apenas por árvores.
Se apenas uma parte das plântulas dos 590 hectares que foram legalmente desmatados em 2009 e 2010 no estado de São Paulo tivesse sido colhida, teria sido possível replantar pelo menos 23 mil hectares de novas matas, de acordo com os cálculos da equipe da USP coordenada por Sergius Gandolfi. Se a camada de solo superficial cheia de sementes também tivesse sido retirada da área desmatada e depois espalhada em áreas degradadas, mais 3 mil hectares poderiam ter sido restaurados.
© MARINA DUARTE / ESALQ-USP
Um inseto visita as flores da orquídea Rodriguezia decora instalada em uma floresta de Santa Bárbara d'Oeste
Um inseto visita as flores da orquídea Rodriguezia decora instalada em uma floresta de Santa Bárbara d’Oeste
“Os órgãos reguladores do governo poderiam incentivar o uso de materiais das áreas de desmatamentos legais, por meio de leis, encorajando os responsáveis a doarem e receberem esse material”, diz Gandolfi. Segundo ele, a retirada de mudas de árvores nativas que crescem espontaneamente nos eucaliptais e são destruídas a cada seis anos, quando os eucaliptos são cortados e replantados, também poderia ser estimulada. “As empresas florestais poderiam colher e doar esse material a pequenos agricultores ou mesmo autorizar a coleta sem custos pelo governo, viveiristas ou cooperativas”, diz ele.
Em campoOs pesquisadores da Esalq propõem três técnicas para reaproveitar sementes, mudas ou epífitas de uma mata a ser perdida. A primeira é a retirada de uma camada de 30 centímetros do solo superficial, contendo sementes, raízes e botões germinativos, da área a ser desmatada. Essa terra, chamada top soil, pode ser transferida e espalhada, formando uma camada de seis centímetros de espessura na área que se deseja reflorestar ou enriquecer.
A segunda consiste na retirada de mudas das áreas a serem desmatadas. As plantas são preparadas, retirando-se a terra e deixando a raiz nua, depois transferidas para um recipiente com água e levadas a um viveiro. Em seguida são replantadas em sacos plásticos ou em tubetes. Em 2008, Cristina Yuri Vidal, da equipe de Gandolfi, demonstrou a viabilidade ecológica, técnica e econômica dessa abordagem ao transferir 2.106 mudas (com 1 a 30 centímetros de altura) de árvores, arbustos, lianas (trepadeiras) e espécies herbáceas de uma área de floresta a ser cortada em Registro, sul do estado de São Paulo. Das 98 espécies que ela coletou, metade não era cultivada em viveiros e três estavam em risco de extinção. Depois de sete meses em viveiros, 60% das plântulas sobreviveram.
© MARINA DUARTE / ESALQ-USP
A bromélia Tillandsia pohliana floresceu depois de ser transplantada para uma floresta de 13 anos em Santa Bárbara d'Oeste
A bromélia Tillandsia pohliana floresceu
depois de ser transplantada para uma floresta
de 13 anos em Santa Bárbara d’Oeste
Em um trabalho mais abrangente concluído em 2011, sua colega Milene Bianchi dos Santos coletou 43 mil plântulas de 97 espécies de árvores, lianas e espécies herbáceas de uma mata a ser cortada no município paulista de Guará e as cultivou em viveiro. Depois, 400 mudas de 20 espécies foram plantadas em uma área em restauração e apresentaram uma taxa de sobrevivência de 91% depois de um ano. “A taxa de sobrevivência acima de 90% encontrada nesse estudo demonstra a viabilidade da introdução de espécies por meio da produção de mudas de plântulas coletadas em matas a serem legalmente suprimidas”, ela diz.
Outra técnica, que agora se mostrou viável, é o transplante de epífitas. Em um experimento concluído em novembro de 2012, a bióloga Marina Duarte, da equipe de Gandolfi, coletou 360 exemplares de seis espécies de orquídeas, bromélias e cactáceas e as fixou com barbante de sisal em árvores de duas florestas em restauração no interior paulista – uma com 13 anos em Santa Bárbara d’Oeste e outra com 23 anos em Iracemápolis.
Depois de um ano de observação das plantas, Marina concluiu que o transplante de epífitas é viável, principalmente quando feito no início da estação chuvosa e com o reforço de fibra de palmeiras ela verificou que a taxa de sobrevivência das epífitas variou de 63% a 100% na mata de 13 anos e de 55% a 90% na outra. “Mesmo quando não sobrevivem por longo prazo”, ela observou, “as epífitas contribuem para enriquecer os ambientes em que são introduzidas”.
Projeto
Transferência de plântulas, semeadura direta e plantio de espécies de sub-bosque nativas para o enriquecimento de áreas degradadas em restauração (2008/56588-8);Modalidade: Linha Regular de Auxílio a Projeto de Pesquisa; Coord.: Sergius Gandolfi/Esalq/USP. Investimento: R$ 19.770,03 (FAPESP).

quarta-feira, 10 de julho de 2013

=Comércio ilegal retira 38 milhões de animais da natureza todos os anos=

Jornal Hoje - Comércio ilegal retira 38 milhões de animais da natureza todos os anos

0/07/2013 13h49 - Atualizado em 10/07/2013 13h49

Comércio ilegal retira 38 milhões de 



animais da natureza todos os anos


Em cada dez bichos, só um chega à casa de quem compra.
Resolução permite que comprador tenha licença pra ficar com animais.


Trinta e oito milhões de bichos são retirados da natureza todos os anos para abastecer um comércio ilegal. Além disso, o tráfico ilegal também traz traumas para os animais.
Sozinho e estressado, o macaco bugio machucou uma das pernas, que precisou ser amputada. Ele foi capturado por traficantes quando era filhote. Foi apreendido pelo Ibama e levado para o centro de triagem de animais silvestres do Rio de Janeiro. Por causa do estresse, um papagaio ficou mudo e começou a arrancar todas as penas. A mesma coisa aconteceu com a arara.
“De cada 10 animais, apenas um chega às mãos do consumidor final. Nove vão morrer durante o transporte ou captura”, relata o coordenador geral da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas) Dener Giovanini.
Os ambientalistas dizem que a situação pode piorar com a nova resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) de junho deste ano. O documento cria a possibilidade de conceder autorização para depósito e guarda de animais silvestres. O interessado poderá ficar com até dez animais desde que não tenha condenações por crimes ou infrações ambientais contra a fauna nos últimos cinco anos. Estão fora desta lista os animais ameaçados de extinção ou que sejam do lugar onde foram capturados.  
O cardeal de cabeça vermelha é originário do Nordeste e estava sendo comercializado ilegalmente numa feira no estado do Rio de Janeiro. Pela resolução do Conama agora essa espécie, por exemplo, poderá ter uma licença para ficar de forma legal nas mãos de quem comprou de um traficante.
“É como se o Detran, a Polícia Rodoviária Federal apreendesse um carro roubado e alegasse que por falta de espaço no seu depósito, para guardar esse carro roubado, deixasse esse carro, fruto do roubo, nas mãos do ladrão”, completa Giovanini.
O IBAMA diz que a autorização é provisória e não é a primeira alternativa. “Existe uma hierarquia: primeiro a destinação dos animais / soltura. Outra destinação possível dos animais apreendidos: zoológicos ou entidades assemelhadas. Enquanto não for possível atender a destinação, o infrator em último caso numa exceção ficar com esses animais. Concluído o processo administrativo esse animal vai ser retirado da pessoa de qualquer forma”, explica Roberto Cabral Borges, agente ambiental do IBAMA.
Uma das justificativas do Conama é a carência de instalações adequadas para abrigar e destinar animais silvestres. No centro de triagem do Rio de Janeiro os funcionários  dizem que este ano ainda não receberam do IBAMA a verba para comprar  remédios e alimentos para os bichos.
As frutas e legumes são doados, ou comprados com o dinheiro de multas em  condenações penais.
As salas que deveriam abrigar os animais assim que eles chegam ao centro viraram depósito de pássaros.
O Jornal Hoje entrou em contato com o IBAMA para falar sobre a situação do centro de triagem de animais silvestres do Rio de Janeiro, mas não obteve resposta
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segunda-feira, 8 de julho de 2013

=Vídeo mostra benefícios das florestas plantadas=

Vídeo mostra benefícios das florestas plantadas – The Epoch Times em Português | Leia a diferença.

Vídeo mostra benefícios das florestas plantadas

A Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf) fez um vídeo para mostrar a importância da madeira na vida das pessoas e o benefício das florestas plantadas no Brasil.
Minucioso, detalhado e abrangente, o vídeo consegue contextualizar o papel da floresta e da madeira, exemplificando desde a escala de uma pessoa até em nível nacional.
O Brasil tem motivos de sobra para falar de florestas e valorizá-las pois, segundo o vídeo, cerca de 69,4% de sua vegetação original é ainda mantida. Isto é 8 vezes maior que a vegetação original mantida pelo continente africano, 12 vezes maior que o asiático e 231 vezes maior que na Europa. Mesmo assim, as florestas plantadas de eucalipto e pinus do país ocupam apenas 1% do território nacional.
Apesar de parecer pouco, a área de floresta plantada de pinus e eucalipto no Brasil é capaz de absorver 160 toneladas de gás carbônico por ano, o que equivale à quantidade de gases emitida pela frota de automóveis de uma cidade como São Paulo, informa o vídeo.
O vídeo mostra também a quantidade de empregos, riqueza e outros benefícios que as florestas plantadas geram ao Brasil. ”Em 2012, o setor florestal gerou 4,4 milhões de empregos diretos e indiretos, exportou US$ 7 bilhões, arrecadou R$ 7,6 bilhões e produziu R$ 56 bilhões – o equivalente ao Produto Interno Bruto (PIB) do Paraguai”, afirma o vídeo.
Ao final, a questão que o vídeo deixa para o expectador refletir é: “Você acha que o Brasil vive sem florestas plantadas?”
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Epoch Times publica em 35 países em 21 idiomas

=Fotógrafo usa "câmera mais cara do mundo" para registrar paisagens deslumbrantes=

Fotógrafo usa "câmera mais cara do mundo" para registrar paisagens deslumbrantes - Fotos - UOL Notícias


Fotógrafo usa "câmera mais cara do mundo" para registrar paisagens deslumbrantes

Imagem 1/13: O fotógrafo John Chapple usa uma câmera Hasselblad H3D-50, considerada a mais cara do mundo, para registrar imagens durante suas viagens aos lugares mais lindos do planeta. Seu equipamento (sem contar com as lentes) custou cerca de R$ 67 mil e registra fotos em 50 megapixels. Neste mês, o americano venceu um concurso patrocinado pela Hasselblad e foi eleito fotógrafo do mês. Na foto, a geleira Perito Moreno, ao sul da Argentina, perto da fronteira com o Chile MAIS John Chapple/Divulgação

terça-feira, 2 de julho de 2013

=Pesca ameaça golfinho apelidado de 'hobbit dos mares', dizem cientistas=

Natureza - Pesca ameaça golfinho apelidado de 'hobbit dos mares', dizem cientistas


Pesca ameaça golfinho apelidado de 




'hobbit dos mares', dizem cientistas


Golfinho-de-Maui é um dos menores cetáceos que existem no mundo.
Apelido faz referência à criatura citada pelo autor J.R.R Tolkien nos livros


Exemplar de golfinho-de-Maui, espécie encontrada apenas em determinada região da Nova Zelândia e que está ameaçada de extinção (Foto: Departamento de Conservação/AFP)Exemplar de golfinho-de-Maui, espécie encontrada apenas em determinada região da Nova Zelândia e que está ameaçada de extinção (Foto: Departamento de Conservação/AFP)
Cientistas alertaram nesta segunda-feira (1) sobre o risco de redução da população de golfinhos-de-Maui, considerado um dos menores cetáceos do mundo por alcançar o tamanho médio de 1,7 metro, e afirmam que esta espécie pode desaparecer da natureza até 2030.

De acordo com informações do comitê científico da Comissão Baleeira Internacional (CBI), essa espécie é encontrada apenas em áreas da Ilha Norte da Nova Zelândia e, por isso, os pesquisadores pedem que atividades pesqueiras diminuam ou cessem nessa região para que se preservem os 55 adultos que restam desta espécie.
Segundo a CBI, a morte de um exemplar causada pelo homem, em uma população tão pequena, aumentaria o risco de extinção desses animais.

O governo da Nova Zelândia já informou em outra ocasião que iria considerar os impactos da indústria pesqueira local sobre esses golfinhos. No entanto, a comissão de cientistas disse não haver tempo para demora de decisão a respeito.

A CBI informou ainda que, em vez de buscar mais evidências científicas, o governo deveria proporcionar ações de gestão imediatas para que se elimine a captura acidental de golfinhos-de-Maui.

A indústria pesqueira local contesta as acusações de que é culpada pela morte de golfinhos desta espécie. Eles alegam que outras causas de mortes, como doenças parasitárias, têm sido ignoradas. O governo neo-zeolandês disse que o espera lançar no próximo mês um plano de gestão para conservação da espécie.
O golfinho-de-Maui é apelidado por ambientalistas como "o hobbit dos mares", uma referência ao ser criado pelo autor J.R.R. Tolkien e citado nas obras “O hobbit” e “O Senhor dos Anéis”. Nos livros, Tolkien descreve um hobbit como uma criatura que não ultrapassa um metro de altura
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segunda-feira, 1 de julho de 2013

=Florestas urbanas ajudam a salvar vidas nas grandes cidades=

Estudo: florestas urbanas ajudam a salvar vidas nas grandes cidades | Catraca Livre


Estudo: florestas urbanas ajudam a salvar vidas nas grandes cidades

Redação em 

313188_236876686356837_4667856_nSegundo estudo do Cientistas do Serviço Florestal dos Estados Unidos com o Instituto Davey, as árvores podem salvar uma vida por cada ano e reduzir a poluição nas cidades.
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Divulgação

As florestas de Nova York salvam até oito vidas por ano
estudo foi realizado com amostras de dez cidades dos EUA: Atlanta; Baltimore; Boston; Chicago; Los Angeles; Minneapolis; Nova York; Filadélfia; San Francisco e Syracuse. A conclusão dos cientistas é que as árvores ajudam no controle de pequenas partículas de poluição, que geram doenças graves no pulmão, aterosclerose acelerado (formação de placas nos vasos sanguíneos), problemas cardíacos, inflamações e morte prematura.
Nova York apresentou os melhores resultados entre florestas urbanas e grandes cidades. A vegetação da cidade salva até oito pessoas por ano.
Outro dado da pesquisa mostra que as árvores plantadas na cidade, a partir de 2011, reduziram mais de dois mil casos de asma e doenças pulmonares, além de maior assiduidade dos funcionários em seus empregos. O que gerou uma economia financeira de U$ 9,7 milhões dos cofres públicos.
Leia matéria completa no Ciclo Vivo.