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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

10 AÇÕES DE PRESERVAÇÃO DA NATUREZA

ARTIGO: 10 AÇÕES DE PRESERVAÇÃO DA NATUREZA
10 SIMPLES AÇÕES PARA AJUDAR O PLANETA
(Extraído de folder informativo e complemtado por Enfª Patrícia Trasmontano)



Amar a natureza e contribuir positivamente para o planeta Terra, depende de todos nós! Há muitas ações que podem ser realizadas, como: defender a causa dos animais em extinção, contribuir na redução da miséria e da fome no mundo, compartilhar o amor, ser mais altruísta em relação ao seu próximo, cuidar do meio ambiente, racionalizar o consumo de matérias-primas extraídas da natureza, criar e desenvolver tecnologias que não agridam o meio ambiente... E muito mais. Porém, seguem abaixo algumas dicas de preservação da natureza, afim de que você se sinta mais incentivado de se unir a essa corrente!!! Boa leitura e Prática!!!
  1. Mude a lâmpada: Substituir a lâmpada "quente", por uma lâmpada fluorescente (fria). Poupa aproximadamente 68 kg de carbono por ano;
  2. Dirija menos o carro: Caminhe, ande de bicicleta, compartilhe o carro (caronas) ou use os transportes públicos com mais frequência. Poupará aproximadamente a,5 kg de dióxido de carbono por cada 1,5 km que não conduzir;
  3. Recicle mais: Pode poupar 1000 Kg de dióxido de carbono por ano, reciclando apenas metade do seu desperdício caseiro;
  4. Verifique os pneus do automóvel: Pois mantendo eles devidamente calibrados, pode melhorar o consumo de combustível em mais de 3%. Cada 4 litros de combustível poupado retiram 9 kg de dióxido de carbono da atmosfera;
  5. Use menos a água quente: Aquecer a água consome muita energia. Use menos água quente, instalando um chuveiro de baixa pressão, o que poupará 160 kg de CO2 por ano, e lavar a roupa em água fria ou morna poupa 230 kg de CO2 por ano;
  6. Evite produtos com muita embalagem: Pode poupar até 545 kg de dióxido de carbono se reduzir o lixo em 10%;
  7. Ajuste o termostato: Apenas 2 graus para baixo no inverno e 2 graus para cima no verão, pode poupar cerca de 900 kg de dióxido de carbono durante a sua vida;
  8. Recicle o lixo: Cada família que adere ao programa de coleta seletiva, reduz em cerca de 1 tonelada por ano a emissão de dióxido de carbono na atmosfera;
  9. Recicle seu telefone celular: Até 80% dos componentes desses aparelhos poder ser reaproveitados. Algumas operadoras de celulares recolhem aparelhos, baterias e acessórios usados de quaisquer marcas;
  10. Plante árvores: Uma única árvore absorve 1 tonelada de dióxido de carbono durante a sua vida.
Façamos a nossa parte, por uma mundo
mais sustentável e saudável de viver!!!

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

=LEOPARDO=


LEOPARDO


















Fonte:http://pinterest.com/pin/197243658649688015/

domingo, 25 de novembro de 2012

Atmosfera, clima e tempo

Atmosfera, clima e tempo

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Atmosfera, clima e tempo

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A atmosfera da Terra serve como um fator principal para sustentar o ecossistema planetário. A fina camada de gases que envolve a Terra é mantida no lugar pela gravidade do planeta. O ar seco consiste em 78% de nitrogênio, 21% oxigênio, 1% árgon e outros gases inertes como odióxido de carbono. Os gases restantes são geralmente referenciados como "trace gases",[12] entre os quais se encontram os gases do efeito estufa como o vapor d'água, dióxido de carbono, metanoóxido nitroso e ozônio. O ar filtrado inclui pequenas quantidades de muitos outroscompostos químicos. O ar também contém uma quantidade variável de vapor d'água e suspensões de gotas de água e cristais de gelo vistos comonuvens. Muitas substâncias naturais podem estar presentes em quantidades mínimas em amostras de ar não filtrado, incluindo poeirapólen eesporosmaresiacinzas vulcânicas e meteoroide. Vários poluentes industriais também podem estar presentes, como cloro (elementar ou em compostos), compostos de flúormercúrio na forma elementar, e compostos de enxofre como o dióxido de enxofre [SO²].
camada de ozônio da atmosfera terrestre possui um importante papel em reduzir a quantidade de radiação ultravioleta (UV) que atinge a superfície. Como o DNA é facilmente danificado pela luz UV, isso serve como proteção para a vida na superfície. A atmosfera também retém calor durante a noite, assim reduzindo os extremos de temperatura durante o dia.

[editar]Camadas atmosféricas

Principais camadas
A atmosfera terrestre pode ser dividida em cinco camadas principais. Essas camadas são determinadas principalmente pelo aumento ou redução da temperatura de acordo com a altura. Da mais alta a mais baixa, essas camadas são:
Outras camadas

[editar]

Fonte:Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

sábado, 24 de novembro de 2012

Emissões globais de CO2 batem novo recorde em 2011


AMBIENTE
Irmo Celso


NÃO PARA DE SUBIR

Emissões globais de CO2 batem novo recorde em 2011

Pesquisa alemã revela que 34 bilhões de toneladas de CO2 foram liberadas no mundo em 2011. O número é 2,5% maior do que o último recorde de emissões, registrado no início dessa década. China e EUA seguem disparados como maiores poluidores, enquanto Brasil aparece em 12º lugar

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As emissões globais de dióxido de carbono bateram um novo recorde em 2011. Pelo menos é o que aponta nova pesquisa realizada pelo Instituto de Energia Renovável da Alemanha (IWR). De acordo com o estudo, no ano passado, o mundo liberou 34 bilhões de toneladas de CO2 na atmosfera, quantidade 2,5% superior ao último recorde de emissões do planeta, registrado em 2010.

E mais: se a atual tendência de aumento for mantida, aliberação de CO2 na atmosfera irá ter um acréscimo de mais 20% até 2020, aponta o levantamento. Isso representa uma emissão anual de mais de 40 bilhões de toneladas de dióxido de carbono no ar.

China e Estados Unidos, que já são famosos por serem os maiores poluidores do planeta, "seguem empenhados" para não perder o título. Na pesquisa do IWR eles aparecem, disparados, como os países que mais emitiram em 2011. A nação oriental foi responsável por 8,87 bilhões de toneladas de CO2 na atmosfera no ano passado, ocupando a primeira posição do ranking, enquanto a "terra do Tio Sam" aparece com 6,02 bilhões de toneladas.

O terceiro lugar ficou com a Índia, que emitiu 1,78 bilhão de tonelada em 2011 - ou seja, menos de um terço do que o segundo colocado, EUA, emitiu. Já o Brasil ocupou a 12ª posição do ranking, responsável pela liberação de 488 milhões de toneladas de dióxido de carbono no ano passado - mais do que México (464 milhões), Indonésia (453 milhões) e África do Sul (452 milhões).
 



sexta-feira, 23 de novembro de 2012

imagem folheados

Imagem Folheados


Energia Renovável: A energia Solar no Brasil e em sua casa



Energia Renovável: A energia Solar no Brasil e em sua casa

12 ago 2011 - Por Vanessa Mendes Argenta em Casa Verde, Energia


As matrizes energéticas mais comumente usadas no mundo desde a Revolução Industrial são o petróleo e o carvão, somando-se a eles, nas últimas décadas, as usinas nucleares. Deles extraímos combustíveis, energia elétrica e matéria-prima para os mais diversos produtos. No entanto, para construirmos um mundo melhor, mais sustentável, devemos cada vez mais pesquisar e utilizar fontes alternativas de energia. Mas quais seriam essas fontes? Basicamente as que nossos antepassados há séculos utilizavam: a água, os ventos e o sol.
No Brasil tem-se implantado com sucesso as usinas hidrelétricas, que utilizam um recurso natural farto no nosso território: a água dos rios. Essas usinas, no entanto, tem um significativo impacto ambiental, principalmente em virtude dos alagamentos de grandes áreas, vide Itaipu e Belo Monte, tão em discussão nos últimos meses. Os “parques eólicos”, com menor impacto ambiental mas também menor produção de energia, estão sendo implantados com sucesso no país, tendo como expoentes os instalados nas regiões de Osório/RS, Praia Formosa/CE e Palmas/PR.
A energia solar ainda é subutilizada, principalmente no Brasil, um dos países com maiores níveis de radiação solar no mundo. É uma energia praticamente inesgotável, disponível diariamente, que requer pouca manutenção e que não polui nem causa impactos ambientais significativos. Essa energia do sol pode ser aproveitada de forma passiva (utilizando materiais escuros para absorver o calor, por exemplo) ou de forma ativa, transformando em energia térmica ou elétrica. Há basicamente dois dispositivos de captação de energia solar que podem ser utilizados nos projetos arquitetônicos: os aquecedores solares e os painéis fotovoltaicos.

Os aquecedores solares já tem certa utilização no Brasil, principalmente em residências. É uma solução relativamente barata e que “se paga” em cerca de 5 anos de utilização. Consiste em placas coletoras que funcionam assim: a água fria passa pelos canos que estão dentro dos coletores; esses canos e o fundo são feitos de materiais escuros e absorventes, que retem o calor proveniente do sol. O vidro que cobre o dispositivo auxilia no aquecimento dos componentes, fazendo com que a água esquente sem necessidade de uso da energia elétrica. Isso gera uma economia de até 80% na conta da luz no final do mês! Esse coletores podem até ser fabricados de materiais recicláveis, como garrafas pet, caixas de leite longa vida e canos que sobram das construções.
Já os painéis fotovoltaicos são dispositivos muito mais complexos, que requerem tecnologia de ponta na sua produção, sendo ainda materiais caros e de grande impacto ambiental na sua fabricação. Essas células fotovoltaicas, como também são chamadas, convertem a energia solar diretamente em energia elétrica, podendo esta ser usada para qualquer fim dentro da residência ou edifício. Geralmente são instalados no topo dos edifícios, como no telhado da Casa Eficiente, em Florianópolis/SC.
Arquitetonicamente tem surgido soluções mais interessantes com esses painéis, utilizando-os como fechamento dos edifícios, substituindo as peles de vidro. Um belo exemplo é o Solar Ark, localizado em Gifu/Japão: esse edifício gera por ano cerca de 530.000 kW, equivalente a 128.610 litros de petróleo.
Por enquanto essas soluções são timidamente usadas no Brasil, que é um país muito rico em energias renováveis, com centenas de estudos sobre o tema, mas que infelizmente não progride na vocação por falta de vontade política.

VER TODOS artigos sobre ECONOMIA DE ENERGIA

Sobre Vanessa Mendes Argenta ( @vanmagenta )

Vanessa Mendes Argenta

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Hidrovias é preciso fazer mais para fazer pegar de fato esta atividade logística que tem emissão zero de carbono.



   Conheça aqui as principais Hidrovias brasileiras

Hidrovias é preciso fazer mais para fazer pegar de fato esta atividade logística que tem emissão zero de carbono.

Até um tempo atrás o uso das hidrovias brasileiras pela logística era considerada uma opção bem menos comercial e até exótica. Mas este quadro vem mudando em função do crescimento econômico e seu novo perfil de exigências no mundo globalizado.

Parte em função de que as rodovias brasileiras têm condições de infra-estrutura instáveis, sempre com pavimentações deficientes com poucas exceções. Em outra parte os investimentos no transporte ferroviário são lentos. Na parte aérea existem altos custos. E mais: as matrizes das grandes corporações internacionais tem metas mais rigorosas na redução
de emissão de carbono em suas operações...afinal.. estamos na época da sustentabilidade.


A soma destes fatores favorece o transporte de cargas pelas hidrovias.
Por isso está um momento de aumento de investimentos nesta opção, tornar mais eficiente seus processos gerenciais e um grande trabalho pela frente para colocar este setor em condições ideais de uso real.

Atualmente o DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Trasnportes – tem 148 ações de intervenção de melhorias nas hidrovias, em um emprego de aproximadamente 2 bilhões de reais em recursos. Mas é preciso fazer mais para fazer pegar de fato esta atividade logística que tem emissão zero de carbono.


Conheça aqui algumas das principais hidrovias brasileiras:

Hidrovia do Rio Madeira

A hidrovia do Rio Madeira é localizada no corredor norte especializado no transporte de soja.

Atualmente transporta cerca de 2 toneladas/ano.

O rio tem este nome porque, no período de chuvas, seu nível sobe e inunda as margens levando troncos e restos de madeira das árvores. A extensão total aproximada é de 1450 quilômetros. Sua largura varia de 440 metros a 9.900 metros na foz, com profundidade também variável de acordo com as estações seca e chuvosa, chegando a mais de 13 metros, o que permite, no período de sua enchente, a navegação de navios, inclusive oceânicos, até Porto Velho. É nesse período de cheia que as águas do Madeira inundam as florestas adjacentes, alagando dezenas de quilômetros. Já a estação seca
forma praias ao longo de suas margens. Variável também é a velocidade do Madeira que vai de dois a 10 quilômetros por hora durante o ano.

Hidrovia Paraguai-Paraná


A Hidrovia Paraguai-Paraná é uma hidrovia que envolve os cinco países do Rio da Prata: Bolívia, Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina.

A hidrovia começa no município de Cáceres, no Mato Grosso, e atravessa 1.300 km até Nueva Palmira, no Uruguai, e passa
pelas cidades de Corumbá e Assunção. Sua intenção era permitir o tráfego de barcaças 24 horas por dia, 7 dias por semana e 365 dias do ano. Pela região passam enormes comboios que percorrem suas águas, transportando soja, trigo, minérios, combustíveis e madeira. Mas as curvas são muitas e bem acentuadas. No tempo da seca, bancos de areia surgem do nada, como icebergs, dificultando a navegação.

Hidrovia Tocantis - Araguaia

A Hidrovia do Tocantins-Araguaia é a principal hidrovia e um dos principais troncos viários do corredor Centro-Norte brasileiro. Ela se sustenta principalmente pela navegação nos rios Tocantins e Araguaia, não sendo porém navegável em todos os seus afluentes devido a limitação da calha dos rios e a corredeiras em todo o seu percurso. É uma hidrovia que
transporta cargas por uma região de planalto no sentido norte-sul.

Pertencente ao corredor Centro-Norte, a hidrovia do Tocantins-Araguaia se divide em quatro tramos. O primeiro, de Peixe a Marabá, com 1.021 km de extensão, o segundo, de Marabá à foz do Tocantins, com 494 km, o terceiro de Baliza a Conceição do Araguaia - se apresenta com um imenso potencial para o escoamento da produção de grãos do Mato Grosso, Goiás, Pará e Tocantins e o quarto trecho que é muito limitado - devido as grandes corredeiras do Araguaia, vai de Conceição do Araguaia à foz do Araguaia, no próprio rio Tocantins.

Hidrovia do São Francisco

Equivalente à distância entre Brasília e Salvador, a Hidrovia do São Francisco é, sem dúvida, a mais econômica forma de ligação entre o Centro-Sul e o Nordeste. Há muito tempo o Rio São Francisco ocupa lugar de destaque no transporte aquático nacional, recebendo até mesmo a denominação de Rio da Integração Nacional durante o Regime Militar.

O rio São Francisco é navegável em 1.371 km, entre Pirapora e Juazeiro / Petrolina, para a profundidade de projeto de 1,5 m, quando da ocorrência do período crítico de estiagem (agosto a novembro). Sem saída para o Atlântico, em função principalmente das barragens das hidreletricas de Paulo Afonso e Xingó, o rio São Francisco tem seu aproveitamento
integrado ao sistema rodo-ferroviário da região.

Hidrovia Solimões-Amazonas


A Hidrovia do Solimões-Amazonas é a principal hidrovia e de fato o principal tronco viário da região norte-brasileira. Ela se sustenta principalmente pela navegação no rio Solimões/Amazonas, mas é navegável em praticamente todos os seus afluentes devido a relativa profundidade da calha dos rios e a inexistência de corredeiras na planície amazônica.

Nesta hidrovia é transportado além de passageiros, praticamente todo o transporte cargas que são direcionados aos grandes centros regionais - Belém e Manaus. Em quase sua totalidade o transporte de passageiros da planície amazônica é feito por essa hidrovia.

Esta hidrovia é dividida em dois ramos. O Solimões, que se estende de Tabatinga a Manaus, tendo aproximadamente 1600 km e o Amazonas, que vai de Manaus a Belém, com 1650 km. O primeiro tramo possui calado mínimo de 6 metros, com alguns pontos críticos na secas, e o segundo com calados de 10 metros, o que permite acesso de navios marítimos de até 60 000 TPB. Esta via é de extrema importância, pois além das grandes cidades existentes às suas margens, ainda é a confluência de outros cursos de água navegáveis, tais como o Madeira e Tocantins.

Hidrovia Tietê-Paraná

A Hidrovia Tietê - Paraná é uma via de navegação situada entre as regiões sul, sudeste e centro-oeste do Brasil, que permite a navegação e conseqüentemente o transporte de cargas e de passageiros ao longo dos rios Paraná e Tietê. Um sistema de eclusas viabiliza a passagem pelos desníveis das muitas represas existentes nos dois rios.

É uma via muito importante para o escoamento da produção agrícola dos Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e parte de Rondônia, Tocantins e Minas Gerais. A hidrovia movimentou 2 milhões de toneladas de carga no ano de 2001. Possui 12 terminais portuários, distribuídos em uma área de 76 milhões de hectares. A entrada em operação desta hidrovia impulsionou a implantação de 23 pólos industriais, 17 pólos turísticos e 12 pólos de distribuição. Gerou aproximadamente 4 mil empregos diretos.

Somente a hidrovia do Parana movimentou em 2010, mais de 3,7 milhões de toneladas de cargas.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

= Cânion do Talhado= Brasil, Alagoas, Piranhas=

                    28/12/2010

Cânion do Talhado


passeio de catamarã no rio São Francisco em Canindé do São Francisco, divisa de Sergipe e Alagoas
passeio de catamarã no rio São Francisco em Canindé do São Francisco, divisa de Sergipe e Alagoas

Vamos hoje conhecer a principal atração da região do Xingó, o Cânion do Rio São Francisco. O passeio já é um esquemão, Catamarãs lotados partem de um píer com mais de 120 pessoas de 3 em 3 horas. Odiamos este tipo de excursão, sem tempo e desavisados caímos como dois patinhos na lagoa, literalmente.
Nosso catamarã lotado no passeio de catamarã no rio São Francisco em Canindé do São Francisco, divisa de Sergipe e Alagoas
Nosso catamarã lotado no passeio de catamarã no rio São Francisco em Canindé do São Francisco, divisa de Sergipe e Alagoas

Durante a navegação passamos por áreas em que a guia do barco dizia ser o leito natural do rio e de tempos em tempos entrávamos em lagos, regiões alagadas mais amplas. Eu confesso, não entendo nada de represas ou engenharia, mas a quem ela quer enganar dizendo ser o leito natural? O rio subiu pelo menos uns 60m de altura, fazendo que alguns pontos tenham até 150m de profundidade, como ela pode afirmar isso? Vi um quadro, óleo sobre tela, retratando a cachoeira que ficava no local onde foi construída a barragem. Lindíssima, grandiosa e mesmo com o belo quadro digo ser ainda inimaginável, visto que hoje no lugar dela vemos milhões de toneladas de concreto. O impacto ambiental deve ter sido imenso, algo que não deve nem ter sido contabilizado quando se deu a sua construção. Fato é que a hidrelétrica está lá, trouxe “progresso” e hoje cumpre seu papel no fornecimento de energia à região.
Usina de Xingó, no rio São Francisco, entre Sergipe e Alagoas
Usina de Xingó, no rio São Francisco, entre Sergipe e Alagoas

Outro cenário difícil de imaginar é o Grandioso Cânion do São Francisco antes da represa. Se hoje já encontramos trechos com paredes de mais de 30m de altura, imaginem antes? Deveria ser o cânion mais profundo do Brasil! Desculpem, eu poderia apenas descrever o passeio, mas é difícil ver tão de perto a grandiosidade da natureza e não ficar abismada com as interferências humanas nesta paisagem.
passeio de catamarã no rio São Francisco em Canindé do São Francisco, divisa de Sergipe e Alagoas
passeio de catamarã no rio São Francisco em Canindé do São Francisco, divisa de Sergipe e Alagoas

O catamarã nos leva pela represa, rio e lagos até o conhecido Cânion do Talhado, local onde o rio estreita entre paredes imensas de rochas que parecem talhadas a mão.
Nadando nas águas verdes do rio durante passeio de catamarã no rio São Francisco em Canindé do São Francisco, divisa de Sergipe e Alagoas
Nadando nas águas verdes do rio durante passeio de catamarã no rio São Francisco em Canindé do São Francisco, divisa de Sergipe e Alagoas

Paisagem maravilhosa, sobre as verdes águas do São Chico. Eu achava que elas seriam mais transparentes, mas é claro, depois fui entender que ali na represa elas ficam mais turvas, tanto pelo processo de decomposição das árvores que foram inundadas, até pelo próprio represamento da água. Na parte baixa do rio, onde as águas são correntes, elas são mais transparentes e também mais frias.
Árvores alagadas na represa de Xingó durante passeio de catamarã no rio São Francisco em Canindé do São Francisco, divisa de Sergipe e Alagoas
Árvores alagadas na represa de Xingó durante passeio de catamarã no rio São Francisco em Canindé do São Francisco, divisa de Sergipe e Alagoas

No Talhado há uma parada de uma hora em um píer construído em uma reentrância do cânion. Todos descem ali, pegam suas bóias, bisnagas e salva-vidas e vão para a área de banho, um verdadeiro piscinão de ramos! O pior é que descobri depois que ali, justamente por ser uma espécie de baiazinha, a água não circula muito... pelo menos a água não ficou amarela.
Área para banho durante passeio de catamarã no rio São Francisco em Canindé do São Francisco, divisa de Sergipe e Alagoas
Área para banho durante passeio de catamarã no rio São Francisco em Canindé do São Francisco, divisa de Sergipe e Alagoas

Os 15 países que mais poluem



Os 15 países que mais poluem (e esquentam) o planeta


Emissões saem de uma fábrica

Os 15 países que mais poluem (e esquentam) o planeta

Levantamento realizado pelo Instituto de Energia Renovável da Alemanha (IWR) lista os países que mais emitem dióxido de carbono, principal vilão do aquecimento global. Juntos, eles responderam por 75% das emissões globais em 2011; Brasil ocupa o 12º lugar

  •                                                                 
    Emissões saem de uma fábrica
  • Poluição atmosférica na China
  • Exploração de petróleo na Califórnia, Estados Unidos
  • Rio Ganges, na Índia
  • refinaria russia
  • Pessoas andando de bicicleta no Japão com uma fábrica poluindo o ar ao fundo
  • Emissões saindo de fábricas na Alemanha
  • Seul (Coreia do Sul)
  • Plataforma de petróleo no Canadá
  • Bandeira da Arábia Saudita
  • Refinaria de petróleo de Lavan, no Irã
  • Planta de carvão no Reino Unido
  • Poluição causada pelo trânsito nas grandes cidades
  • Trânsito no México
  • Medan, Sumatra, Indonésia
  • Joanesburgo (África do Sul)
  • Refinaria de petróleo nos EUA

domingo, 18 de novembro de 2012

Paul Nicklen o prêmio de melhor fotógrafo de vida selvagem

Paul Nicklen o prêmio de melhor fotógrafo de vida selvagem



                                  
Uma imagem que retrata um grupo de pinguins imperadores se preparando para passar por um buraco no gelo deu ao canadense Paul Nicklen o prêmio de melhor fotógrafo de vida selvagem do ano no concurso Veolia Environment Wildlife Photographer of the Year. 


                                         Veolia Environment Wildlife Photographer of the Year

                                    
Esta foto de pinguins imperadores na Antártida foi a grande vencedora do concurso britânico Veolia Environment Wildlife Photographer of the Year. Para captar a cena, o canadense Paul Nicklen teve de esperar a passagem dos pinguins mergulhado na água congelante, usando um snorkel para respirar Paul Nicklen

Fonte www.estadao.com.br/planeta

OS ESTRAGOS DO ÓLEO DE COZINHA

OS ESTRAGOS DO ÓLEO DE COZINHA
                                                              {txtalt}Foto PEDRO RUBENS

PEDRO RUBENS                                                         
OS ESTRAGOS DO ÓLEO DE COZINHA
Oóleo de cozinha é um dos alimentos mais nocivos ao meio ambiente. Jogado no ralo da pia, ele termina contaminando rios e mares. Eis o número:
1 LITRO de óleo de cozinha polui 1 MILHÃO DE LITROS de água.
Como reciclar: colocar o óleo em garrafas PET bem vedadas e entregá-las a uma das várias organizações especializadas nesse tipo de reciclagem (ver no site www.cempre.org.br).
Destinos do óleo usado: fábricas de sabão e produção de biodiesel.

Fonte:http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/conteudo_250715.shtml
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sábado, 17 de novembro de 2012

AS CIDADES QUE MAIS RECICLAM

     

                                                AS CIDADES QUE MAIS RECICLAM


                                                                                       
                                   
                                                               Foto PAULO BATELLI

                  AS CIDADES QUE MAIS RECICLAM
Os cinco municípios brasileiros onde a prefeitura faz chegar o serviço de coleta seletiva a 100% das residências, segundo um novo levantamento por amostragem no país:
1. Curitiba (Paraná)
A cidade é uma das campeãs em reciclagem: a fórmula que deu certo lá inclui o uso de caminhões que recolhem apenas o lixo seco- sem nenhum resto orgânico. O resultado é que o lixo fica mais limpo e acaba vendido por um preço mais alto às indústrias de reciclagem. Isso ajuda a tornar o sistema de coleta seletiva em Curitiba mais barato (e viável) que o da maioria das cidades brasileiras
2. Itabira (Minas Gerais)
3. Londrina (Paraná)
4. Santo André (São Paulo)
5. Santos (São Paulo)

Fontehttp://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/conteudo_250715.shtml

Portal Amazônia

               
                       Rede Amazônia
http://www.portalamazonia.com.br/


                     Foto: G1/Pará

quinta-feira, 15 de novembro de 2012


Vida

Plants diversity.jpg
Animal diversity October 2007.jpg
As evidências sugerem que a vida na Terra tenha existido a 3.7 bilhões de anos.[21] Todas as formas de vida compartilham mecanismos moleculares fundamentais, e baseando-se nessas observações, teorias sobre a origem da vida tem tentado encontrar um mecanismo explicando a formação do organismo de célula única primordial de onde toda a vida se originou. Há muitas hipóteses diferentes sobre o caminho que pode ter levado uma simples molécula orgânica, passando por vida pré-celular, até protocelular e metabolismo.
Na biologia, a ciência dos organismos vivos, "vida" é a condição que distingue organismos ativos da matéria inorgânica, incluindo a capacidade de crescimento, atividade funcional e a mudança contínua precedendo a morte.[22][23] Um diverso conjunto de organismos vivos (formas de vida) pode ser encontrado na biosfera da Terra, e as propriedades comuns a esses organismos - plantas, animais, fungos, protistas, archaea e bactéria - são formas celulares baseadas em carbono e água com uma complexa organização e informações genéticas hereditárias. Organismos vivos passam por metabolismo, mantém homeostase, possuem a capacidade de crescimento, responder a estímulo, reprodução e, através da seleção natural, se adaptar ao seu ambiente em sucessivas gerações.[24] Organismos de vida mais complexa podem se comunicar através de vários meios.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Meio_ambiente