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sábado, 22 de fevereiro de 2014

=Florestas do planeta ganham um protetor online=

Florestas do planeta ganham um protetor online - EXAME.com



Florestas do planeta ganham um protetor online

Novo sistema online de monitoramento tornará possível checar rapidamente a condição de florestas, aumentando a pressão sobre o desmatamento

Marcelo Teixeira, da 
Queimadas desmatam uma floresta em Peranap, na Indonésia
Queimadas desmatam uma floresta na Indonésia: sistema promete ampliar de forma significativa a possibilidade de monitorar áreas vulneráveis a desmatamento
São Paulo - Um novo sistema online de monitorameto tornará possível checar rapidamente a condição de florestas em todo o mundo, em lugares que anteriormente não dispunham de fiscalização, potencialmente elevando a pressão sobre governos para reduzir odesmatamento.
O norte-americano World Resources Institute (WRI) abriu para acesso público na quinta-feira a nova ferramenta, chamada Global Forest Watch, que foi desenvolvida em uma parceria com mais de 40 instituições, com a ajuda de técnicos do Google.
O sistema promete ampliar de forma significativa a possibilidade de monitorar áreas vulneráveis a desmatamento, como o Sudeste Asiático, a África e a Amazônia.
"Pela primeira vez nós unimos em um só lugar poderosos dados de satélite analisados de uma forma que seja fácil de entender", disse Nigel Sizer, diretor do WRI.
O sistema usa dados de alta resolução retirados de meio bilhão de imagens de satélites tipo Landsat para medir variações na cobertura vegetal da Terra.
Ele também conta com um sistema de alerta mensal de desmatamento.
"Com exceção do Brasil, nenhum país com floresta tropical conseguiu até agora montar um sistema de informação sobre o estado de suas florestas", disse Rebecca Moore, gerente de engenharia do Google Earth Outreach e Earth Engine.
"Agora será possível ter atualizações quase em tempo real do estado das florestas mundiais, abertas para qualquer um ver", afirma.
Rebecca disse que a experiência do Brasil no monitoramento da Amazônia foi importante no processo de construção do novo sistema.
Também foi fundamental a abertura do arquivo de imagens Landsat feita pelo USGS, o serviço geológico dos EUA.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

=Estado de conservação da flora e fauna do Brasil será reavaliado=

Estado de conservação da flora e fauna do Brasil será reavaliado :: Notícias de MT | Olhar Direto

Estado de conservação da flora e fauna do Brasil será reavaliado
 Brasil vai reavaliar o estado de conservação de todas as espécies de sua fauna e flora com o objetivo de produzir uma nova lista de animais e vegetais ameaçados com padrão internacional. Os dados devem auxiliar na implantação de planos mais eficazes de proteção.

Nesta quarta-feira (5), o Ministério do Meio Ambiente publicou portaria no Diário Oficial da União instituindo o Pró-Espécies, programa que nomeia o Instituto Chico Mendes (ICMBio) e o Instituto Jardim Botânico do Rio de Janeiro como responsáveis pela nova classificação.

O país tem atualmente três listas distintas, duas para animais (vertebrados e invertebrados) e outra para plantas, que separam as espécies apenas em ameaçados ou não.

De acordo com o ICMBio, até 2013 o Brasil tinha 627 animais ameaçados. Já um levantamento do Jardim Botânico que avaliou 4.617 espécies de vegetais, afirma que 2.118 (45,9% delas) receberam essa classificação.
Veja as novas classificações:
- extinta;
- extinta na natureza;
- criticamente em perigo;
- em perigo;
- vulnerável;
- quase ameaçada de extinção;
- menos preocupante;
- dados insuficientes;
- não aplicável;
- não avaliada;
Nova metodologia

Agora, haverá a subdivisão dos organismos analisados em categorias como criticamente em perigo (correm risco extremamente alto de extinção na natureza), vulnerável (quando há alerta de risco) e menos preocupante (quando não há algum perigo à espécie).

Esse padrão já é utilizado por outros países, como a União Internacional para Conservação da Natureza, a IUCN, órgão ligado às Nações Unidas e que concentra informações sobre a fauna e flora do planeta, além de possuir a Lista Vermelha, com dados sobre espécies em risco.

“O maior ganho disso é que teremos graus de ameaças. Isso vai melhorar nas ações de preservação, principalmente de espécies com grau de ameaça mais alto”, explica Carlos Scaramuzza, diretor do Departamento de Conservação da Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente.

Ele explica, por exemplo, que poderão ser beneficiadas imediatamente espécies que vivem na região do “arco do desmatamento", faixa territorial que mais sofre com a degradação na Amazônia Legal que vai de Rondônia, passa por Mato Grosso, e segue até o Pará

A meta é concluir o diagnóstico até dezembro deste ano e lançar as listas, no máximo, até 2015.
Metas nacionais de Biodiversidade

Essas medidas, segundo Scaramuzza, vão ajudar o Brasil a cumprir com as metas nacionais de Biodiversidade, previstas na Convenção da ONU sobre Diversidade Biológica (CBD), que foram divulgadas em 2013.

Segundo elas, o país pretende até 2020 reduzir em 50% em relação às taxas de 2009 a perda de ambientes nativos e, na medida do possível, zerar a degradação e fragmentação dos biomas.
Até o mesmo ano, o risco de extinção de espécies ameaçadas terá sido reduzido significativamente, “tendendo a zero, e sua situação de conservação, em especial daquelas sofrendo maior declínio, terá sido melhorada”.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

=Buraco das Araras - Bonito - Mato Grosso do Sul=



Buraco das Araras - Bonito - Mato Grosso do Sul


Buraco das Araras - Bonito - Mato Grosso do Sul